A cantora Anitta entrou em uma disputa judicial para impedir que uma farmacêutica utilize seu nome artístico em novos produtos. A informação foi revelada pelo colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia.
A empresa, responsável pelo vermífugo “Annita” — registrado desde 2004 —, além de fabricar o medicamento, também possui os direitos sobre a grafia “Anitta”, escrita exatamente como a artista é conhecida. O que motivou a reação da cantora foi a tentativa da farmacêutica de ampliar o uso da marca para o setor de cosméticos.
Incomodada com a possibilidade de seu nome estar atrelado a produtos que não têm ligação com sua imagem, Anitta deu início a uma disputa no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Desde 2023, a artista tenta impedir que sabonetes, cremes ou qualquer outro item de beleza usem a marca "Anitta" sem sua autorização.
Segundo Daniel Nascimento, Anitta deixou claro que não quer seu nome associado a outros produtos que não sejam diretamente vinculados à sua carreira. A artista, que construiu sua marca pessoal, vê na proteção do seu nome uma forma de preservar seu valor comercial e sua identidade pública.
Além da farmacêutica, Anitta também contesta o uso do nome por uma empresa que registrou “Anitta” para a produção de gin.
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