Os senadores da República de Mato Grosso, Margareth Buzetti (PSD), Jayme Campos (União) e Wellington Fagundes (PL), utilizaram um total de R$ 413.450,98 da cota parlamentar nos cinco primeiros meses do ano, de acordo com dados disponíveis no Portal da Transparência do Senado. A Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP), anteriormente conhecida como verba indenizatória, destina-se a cobrir os gastos relacionados ao exercício da atividade parlamentar.
A senadora Margareth Buzetti (PSD/MT) lidera o ranking de gastos, tendo utilizado R$ 173.955,66 da cota parlamentar no período de janeiro a maio de 2023. Entre os principais gastos da parlamentar estão R$ 55.707,71 destinados à locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis; R$ 48.536,43 para passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais; R$ 11.000,00 em contratação de serviços de apoio ao parlamentar; R$ 38.874,89 em aluguel de imóveis para escritório político; e R$ 19.836,63 para aquisição de material de consumo.
O senador Jayme Campos aparece em segundo lugar, com um gasto total de R$ 132.733,50. Entre seus principais gastos, destacam-se R$ 57.903,37 em passagens aéreas; R$ 40.500,00 em divulgação; e R$ 28.770,54 em locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis.
Por sua vez, o senador Wellington Fagundes foi o que gastou menos entre os três representantes de Mato Grosso no Senado. Fagundes utilizou um total de R$ 106.761,82 entre janeiro e maio. Os gastos com passagens aéreas e transporte lideram a lista, com R$ 30.103,48; seguidos pelo aluguel de imóveis para escritório político, que custou R$ 23.426,84; e pela aquisição de material de consumo, totalizando R$ 11.900,00.
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