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Política Sábado, 19 de Janeiro de 2013, 09:00 - A | A

Sábado, 19 de Janeiro de 2013, 09h:00 - A | A

Acusação

“Prefeito Walace disse que sumiram R$ 12 milhões dos cofres da Prefeitura”, expõe presidente do Sindimed

A presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, declarou ao VG Notícias, que em uma reunião com o prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), ele revelou que sumiu dos cofres da Prefeitura R$ 12 milhões.

Por Lucione Nazareth/VG Notícias

A presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, declarou ao VG Notícias, que em uma reunião com o prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), ele revelou que sumiram dos cofres da Prefeitura R$ 12 milhões. O sumiço do dinheiro havia sido constatado pela equipe de transição de governo de Walace.

“O prefeito Walace, disse durante a reunião, que a equipe de transição elaborou um relatório, onde constatou que sumiram R$ 12 milhões dos cofres da Prefeitura. Segundo o relatório, o dinheiro teria sido usado para pagar a folha de pagamento dos servidores de dezembro, mas nenhum servidor recebeu. Onde foi parar esse dinheiro então, que era para pagar o servidor”, indagou a presidente do Sindimed.

Ainda segundo a sindicalista, Walace teria declarado que vai apresentar este relatório para o Tribunal de Contas do Estado e para o Ministério Público Estadual, para que os órgãos possam investigar para onde foi parar o dinheiro, no que ele foi investido e o valor real supostamente desviado pela antiga gestão.

Elza declarou ainda, que o peemedebista garantiu que caso o montante fosse recuperado, o valor será usado para pagar a folha de dezembro – que está em atraso, e totaliza R$ 12 milhões.

Atraso de Salário – Os servidores da prefeitura estão com o salário de dezembro e metade do 13° em atraso. Segundo informações do Sindimed, médicos contratados estão há três meses sem receber os salários. O Sindicato disse ainda, que muitos profissionais não têm nem dinheiro para pagar o ônibus, para exercer suas funções nas unidades de saúde.

Situação parecida passa os profissionais da Educação, que de acordo com o Sintep, tem funcionário contratado que não recebe desde setembro.

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