O prefeito do município de Diamantino (a 208 km de Cuiabá), Eduardo Capistrano de Oliveira (PDT) cortou seu salário de R$16 mil, do vice-prefeito Claudimar Barbacovi (PSDB) e dos secretários, que recebem R$ 8 mil cada um, durante 60 dias para prorrogar o contrato de 130 profissionais da Educação.
O gestor também reduziu para 50% o salário pagos aos professores, técnicos de educação infantil, técnicos administrativos e motoristas contratados. As medidas foram decididas durante reunião realizada no último dia 06 de abril com a categoria.
Segundo publicação no site da Prefeitura Municipal, os servidores que ingressaram ao cargo por meio de processo seletivo e assinaram contrato pelo prazo de um ano, podendo ser prorrogado por mais um ano, seriam prejudicados por conta da pandemia do novo coronavírus, caso, o chefe do Poder Executivo optasse por não prorrogar o prazo da obrigação contratual.
“Mesmo com as aulas suspensas, também proporcionamos a chance de eles permanecerem aptos para continuarem nos cargos, uma vez que, quando tudo voltar ao normal, poderão ter as vagas do processo seletivo garantidas com a prorrogação do prazo”, frisou Capistrano.
Ainda conforme a Prefeitura, o valor da economia será de R$ 136 mil no período, valor correspondente a aproximadamente um mês da folha gasta com os profissionais que serão mantidos nos cargos.
Vale destacar que os servidores, incluindo o prefeito, que é um advogado especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Fundação Escola Ministério Público; Direito Notorial possuem outras fontes de rendas, como, escritórios de advocacia, contabilidade, fazendas, aposentadoria entre outros negócios.
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