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Política Sexta-feira, 18 de Outubro de 2019, 16:00 - A | A

Sexta-feira, 18 de Outubro de 2019, 16h:00 - A | A

Reajuste salarial

Prefeito de Cuiabá afirma ser contra aumento de seu salário

Sarah Mendes e Edina Araújo/VG Notícias

VG Notícias

Emanuel Pinheiro

Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB)

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), disse que é contra o aumento do seu salário, pois, segundo ele, o reajuste afetaria outras categorias. A declaração ocorreu na manhã de hoje (18.10) durante cerimônia de abertura da licitação dos transportes da Capital.

“Com relação ao salário, eu não me posicionei ainda, até agora, mas eu sou contra o aumento do salário. Eu não quero que aumente, como também não quero que diminua. Eu quero que fique como está desde o primeiro dia que eu assumi o mandato”.

Leia matéria relacionada: Estudo orçamentário avalia aumento salarial de Emanuel

Para o gestor, o aumento desencadearia um “efeito cascata” em algumas categorias de servidores, sendo que estas não estão previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano de 2020. “Não estão na LOA do ano que vem, o que está na LOA do ano que vem é o atual salário do prefeito”.

Emanuel disse que respeita e entende os que lutam pelo aumento do teto salarial e melhoria de suas categorias, no entanto, “tudo tem limite” e, por esse motivo ele não pode admitir e aceitar algo que está fora do seu planejamento.

O prefeito acredita ainda, que a recomendação do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT) de barrar o reajuste de 30% do salário dos servidores foi elaborada antes da saída de Cuiabá do limite prudencial. “Eu tenho certeza que essa decisão do conselheiro, que é apenas uma recomendação, foi anterior à saída de Cuiabá do limite prudencial. Cuiabá, na virada do último quadrimestre, saiu do limite prudencial mostrando sua força fiscal e a boa saúde financeira do município”.

Segundo Emanuel, o projeto de Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), foi retirado há dois meses da Câmara Municipal, pois “Cuiabá não tinha folga necessária, não estava comprometendo as finanças, mas estava próximo ao limite prudencial, então eu tinha que retirar, não podia ser irresponsável”.

Ainda, segundo ele, após a saída de Cuiabá do limite prudencial, o mesmo projeto do PCCS foi reenviado à Câmara e aprovado de imediato.

 

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