O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em entrevista coletiva, evitou declarar apoio aos candidatos à Presidência da República, segundo ele, é preciso a “isenção” do Congresso no 2º turno, para “acalmar o país após o resultado das urnas”.
Conforme o parlamentar, o Brasil atualmente se encontra em um momento “de muito ódio, muita divisão” e que o papel das instituições, como Senado, Câmara dos Deputados, é dar segurança a toda a sociedade de que o resultado das urnas no próximo dia 30 de outubro será respeitado por todos e que o presidente eleito será empossado no dia 1º de janeiro de 2023.
“Há um dia seguinte à eleição que nós vamos precisar estar prontos para poder fazer prevalecer a democracia”, disse Pacheco.
O senador ainda reafirmou sua confiança nas urnas eletrônicas, e defendeu que o relatório ainda não divulgado do Ministério da Defesa sobre o equipamento seja feito de “forma transparente”.
“Todas as informações que eu tenho são da absoluta segurança das urnas eletrônicas. O resultado das urnas eletrônicas na eleição de primeiro turno é revelador de que não há fraude em urna eletrônica, isso não tem o menor cabimento, nunca houve justa causa para isso, nunca houve base fática para poder sustentar isso. Espero que essa matéria esteja vencida e que a gente possa cuidar dos problemas reais do Brasil”, finalizou.
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