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Política Quarta-feira, 20 de Novembro de 2024, 10:00 - A | A

Quarta-feira, 20 de Novembro de 2024, 10h:00 - A | A

Cuiabá

Marcrean e presidente do CRM serão ouvidos na Câmara em processo que pode resultar em cassação

O vereador Marcrean Santos é acusação de cometer abuso de autoridade contra o médico Marcus Vinícius

Adriana Assunção/VGN

A Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Cuiabá ouve nesta quinta-feira (21.11) o vereador Marcrean Santos (MDB) em processo por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de cometer abuso de autoridade contra o médico Marcus Vinícius em junho deste ano.

O emedebista responde à representação do Conselho Regional de Medicina em Mato Grosso (CRM), que acusou o vereador de invadir a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Dr. Henrique de Aquino (antigo Pronto Socorro de Cuiabá) para tentar intimidar o médico responsável pela unidade. Marcrean Santos nega a acusação.

Segundo afirmou o presidente da Comissão de Ética, Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), durante reunião da Comissão de Ética nesta terça (19), o presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM-MT), Diogo Sampaio, também poderá ser ouvido na oportunidade.

“Na quinta-feira, às 15 horas, teremos a reunião com a oitiva do vereador Marcrean e se o presidente do CRM vier, também podemos ouvi-lo na oportunidade, para que a gente possa caminhar para a conclusão desses trabalhos e entregar o parecer da relatoria do vereador Wilson Kero Kero”, afirmou Rodrigo.

Marcrean Santos seria ouvido na reunião de segunda-feira (18), mas faltou em razão de estar em viagem desde o dia 14. O emedebista informou que retorna hoje. Diante da justificativa, a Comissão reagendou a oitiva.

O que diz o vereador

Marcrean relatou que foi até o hospital, no dia 9 de junho, a partir do pedido da família. Segundo ele, foi até a unidade buscar informações e se identificou como vereador Marcrean após o Dr. Marcus Vinícius pedir sua identificação. “Vamos ser claros e parar de demagogia. Eu estava com oito pessoas lá. Se tiver câmera, como disseram, eu quero que puxe a verdade. Meus advogados já requisitaram tudo, cópia de prontuário, documentos e, inclusive, imagens”, argumentou o vereador.

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