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Política Quarta-feira, 15 de Setembro de 2021, 14:56 - A | A

Quarta-feira, 15 de Setembro de 2021, 14h:56 - A | A

Interferências políticas

Líder do Governo descredencia depoimento de delegados: "Queriam continuar na comodidade da Defaz"

Líder do Governo negou interferência do Estado na Polícia Civil para perseguir politicamente Emanuel

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

VGN / VG Notícias

DEPUTADO DILMAR

 Líder do Governo negou interferência do Estado na Polícia Civil para perseguir politicamente Emanuel 

 

 

 

O líder do Governo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) negou na manhã de hoje (15.09) qualquer interferência do Governo do Estado na Polícia Civil para perseguir politicamente o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (DEM), e afirmou que caso existisse algo de concreto já teria sido divulgado ou entregue na Comissão de Segurança Pública do Legislativo.

De acordo com Dal Bosco as declarações dos delegados Flávio Stringueta, Lindomar Tófoli e Anderson Veiga sobre denúncias referentes a supostas interferências é uma forma deles apresentar uma “autodefesa” sobre o afastamento da Delegacia Fazendária (Defaz), chegando inclusive a citar que os mesmos gostariam de continuar na “comodidade” daquela delegacia.

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“É uma autodefesa deles em falar um assunto deste. Eu vejo que não produziu nada na reunião de ontem, até porque não tem prova nenhuma e não tem interferência. Talvez na comodidade que eles estavam não queriam sair. Vejo que faltam elementos para isso, tanto que a própria Comissão não sugeriu que pudesse criar uma investigação dentro do Parlamento para apurar essas tais conversas relatadas na Comissão da Assembleia”, declarou.

Ainda segundo ele, toda a estrutura da Defaz segue como antes da saída dos delegados, e caso existisse qualquer coisa “escusa” ou “suspeita” teria sido investigado pela delegacia.

“Como eles (delegados) mesmo falaram que os policiais continuam, só saíram aqueles que tinham cargo político que não é cargo permanente. Então não tem problema nenhum de investigar. Agora muitas vezes não tem investigação, não tem denúncia e não tem nada concreto. Se não eles iriam trazer algo concreto e entregariam na Comissão de Segurança da Assembleia”, finalizou.

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