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Júlio Campos diz que Senado não é sua prioridade, caso haja eleição suplementar, mas não descarta
“Se houver eleição suplementar, o DEM poderá ter candidato ao Senado”, afirmou Júlio Campos, em entrevista ao jornalista Geraldo Araújo, nesta quarta-feira (17.04), no oticias no Ar, destacando que os democratas não têm mais compromisso com Carlos Fávaro e nem Adilton Sachetti, que disputaram uma das vagas ao Senado em 2018.
Júlio elogiou o desempenho do presidente estadual do PSD, Carlos Fávaro nas eleições de 2018, mas enfatizou que o DEM tem bons nomes, inclusive o dele está à disposição da sigla, para uma eventual disputa.
“Havendo nova eleição, o quadro zerou. Não tem candidato definido, a eu vou ser eleito, eu tive mais de 500 mil votos na vez passada, não, acho que cada partido vai ter que se reunir e decidir se disputa ou não esta eleição suplementar se houver, o Democrata que é um partido organizado, que teve uma ampla vitória em 2018, que elegeu, não só o governador, mas o senador Jayme Campos, presidente da Assembleia, e outros deputados. E se meu nome surgiu com a possibilidade de disputar, vou pensar com carinho, como eu disse, soldado não pode fugir à luta. Não é meus planos, não é uma decisão tomada, mas não tem como deixar de lado qualquer possibilidade”, revelou Júlio.
Júlio Campos reiterou o que já havia afirmado ao oticias, em primeira-mão, que o DEM fará uma consulta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para saber se há possibilidade de a prefeita Lucimar Campos (DEM), concorrer à reeleição.
Ele disse que se Lucimar não puder ser candidata à reeleição, o nome mais cotado do grupo, seria do presidente da Assembleia Legislativo, deputado estadual Eduardo Botelho. O democrata destacou que se Botelho não aceitar disputar, o grupo tem ainda os nomes do vice-prefeito de Várzea Grande, José Hazama, do secretário municipal de Educação, Silvio Fidelis e até do secretário de Serviços Públicos, Breno Gomes.
Embora haja muitos “buchichos” sobre nomes para sucessão de Lucimar Campos e do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, Júlio disse que a recomendação do governador Mauro Mendes, é que as discussões sobre eleições municipais, iniciem a partir do ano que vem – a fim de não atrapalhar sua gestão.
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