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Política Quinta-feira, 07 de Julho de 2022, 11:05 - A | A

Quinta-feira, 07 de Julho de 2022, 11h:05 - A | A

Morte do Japão

Juca do Guaraná não descarta convocar sessão extraordinária para cassar Paccola

Juca destacou que quatro delegados da Polícia Civil acompanham o caso

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Juca do Guaraná Filho (MDB), relatou em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (07.06), que poderá convocar sessões extraordinárias para analisar o pedido de cassação de mandato em desfavor do vereador e tenente-coronel da reserva da PM, Marcos Paccola (Republicanos), que matou a tiros o agente do socioeducativo Alexandre Miyagawa, conhecido como "Japão", na última sexta-feira (1º).

Segundo Juca, a convocação poderá ser feita em razão do recesso parlamentar que acontece a partir desta semana. Ele afirma que a possibilidade de cassar ou não Paccola vai depender do regimento e do parecer da Comissão de Ética. “Mas nada obsta, é uma prerrogativa fazer sessões extraordinárias, nós podemos fazer sessões extraordinárias. Como já fizemos várias outras sessões extraordinárias por assuntos importantes para Cuiabá”, relatou.

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Questionado pelo se a Câmara Municipal está omissa, Juca garantiu que não e descreveu todas as ações incluindo uma reunião com os delegados da Polícia Judiciária Civil que investigam a situação do vereador.

“Na segunda-feira marcamos uma reunião com todos os vereadores, foi abordado na terça em sessão ordinária. Estamos acompanhando e na segunda-feira já nomeei a Comissão de Ética para acompanhar de perto. Já marquei audiência com delegado que marcou para hoje uma audiência. Então assim, em hipótese alguma, sabemos que tem que ter regimento, tem que ter prazo, tem que ter o contraditório e a ampla defesa. Estamos trabalhando na maior transparência em respeito à população cuiabana em respeito aos familiares da vítima”, relatou o presidente.

Juca preferiu não emitir opinião sobre a culpabilidade de Paccola e destacou que quatro delegados da Polícia Civil acompanham o caso. “Raramente eu vi algo que tivesse quatro delegados acompanhando, eu não me lembro nada que tivesse quatro delegados acompanhando. Acredito no trabalho da Polícia Civil de Mato Grosso que dará parâmetros para fazermos da melhor maneira possível.”

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