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Política Terça-feira, 29 de Abril de 2025, 16:09 - A | A

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OPERAÇÃO NA CASA

Katiuscia critica generalizações e dispara: "Existem vereadores dos horrores"

Sobre a posição do PSB, Katiuscia afirmou que a sigla ainda não tomará decisões precipitadas

Arielly Barth/VGN

A vereadora e primeira-secretária da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá, Katiuscia Manteli (PSB), defendeu nesta terça-feira (29.04) a individualização das responsabilidades no caso envolvendo o vereador Sargento Joelson (PSB) e o ex-presidente da Casa, Chico 2000 (PL). Para ela, é injusto atribuir a todo o legislativo os atos de alguns parlamentares.

“Se vocês quiserem tratar o tema Casa dos Horrores, eu discordo. Existem vereadores dos horrores. E eu acho que a gente precisa personalizar e responsabilizar as ações e deixar de jogar isso num todo como num coletivo”, afirmou.

O termo "Casa dos Horrores" voltou a circular após a aprovação de uma moção de repúdio ao voto secreto na Assembleia Legislativa, relembrando escândalos anteriores na Câmara, como o arquivamento da CPI do Paletó, que investigava o ex-prefeito Emanuel Pinheiro em 2018 e mais vez vem a tona com a investigação dos vereadores.

Katiuscia reforçou a necessidade de não se criminalizar o parlamento como um todo. “Meu posicionamento de que as ações parlamentares ou de qualquer político, no caso, seja executivo ou legislativo, elas precisam ser personalizadas, elas precisam ser individualizadas. Não há porque todo um poder ser condenado”, disse.

Questionada se considera o afastamento dos vereadores exagerado, ela respondeu com cautela.“No primeiro momento, a gente acha que sim, porque a gente não tem as informações das investigações”, comentou.

Sobre a posição do PSB, partido ao qual pertence tanto ela quanto o vereador investigado, Katiuscia afirmou que a sigla ainda não tomará decisões precipitadas e que o grupo deve se reunir em breve.

“Nós não vamos condenar o nosso colega sem o julgamento. Então nós devemos, sim, unir até para saber a que pé está, para entendermos também o processo por se tratar de um vereador do PSB, mas ouvir também daí o amplo direito de defesa, o contraditório e entender e o processo”, concluiu.

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