O senador por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM), declarou na noite de ontem (25.11), durante a assinatura do convênio entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Várzea Grande, que a construção da Estação de Tratamento de Água (ETA), na ordem de R$ 28 milhões, é uma gota d’água anunciada, pois o município precisa de muito mais investimentos.
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De acordo com Jayme, a demanda é grande, e a população várzea-grandense está crescendo, e precisa fazer investimentos também em esgotamento sanitário e Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
O parlamentar agradeceu o investimento do governador Mauro Mendes (DEM), assim como a transferência do convênio, e disse ser muito importante para cidade, mas reforçou que o município precisa de mais.
“Foi louvável a iniciativa do governador Mauro Mendes (DEM), de transferir o convênio. A Prefeitura vai licitar e terá capacidade suficiente para com certeza construir esta obra, que eu considero uma obra exuberante”.
Jayme disse ainda que também está trabalhando em Brasília em relação à questão do esgotamento sanitário.
Segundo ele, já entregou de recursos para Várzea Grande, somente esse ano, mais de R$ 31 milhões. “E estou trazendo aqui a pedido do senador e colega Wellington Fagundes (PL), uma emenda minha, a pedido do deputado Botelho (DEM), de mais R$ 5,7 milhões”.
Em relação ao discurso do irmão Júlio Campos (DEM), sobre um estudo técnico para avaliar a possibilidade de concessão ou privatização do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE/VG), para solucionar os problemas da água na cidade industrial, Jayme disse que é uma possibilidade, pois a própria sociedade hoje quer o bem, quer água todo dia, rede de esgoto na porta da sua casa.
“Eu acho que o prefeito Kalil, e eu confesso que não sei a pretensão dele, de qualquer forma vale a pena fazer um diagnóstico e estudos nessa possibilidade e talvez a privatização”, concluiu o democrata.
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