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Política Terça-feira, 18 de Dezembro de 2018, 09:20 - A | A

Terça-feira, 18 de Dezembro de 2018, 09h:20 - A | A

para sair da crise

Jayme defende renegociação e alongamento da dívida do Estado e avisa: “Não podemos brincar de gerenciar MT”

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Jaime Campos

senador diplomado, Jaime Campos (DEM)

O senador diplomado, Jayme Campos (DEM), disse nessa segunda-feira (17.12) que para o Estado conseguir um “fôlego” no caixa e conseguir pagar servidores e fornecedores será necessário que o governador diplomado, Mauro Mendes (DEM), renegocie e alongue ainda mais a forma de pagamento da dívida do Governo do Estado com a União.

Em janeiro deste ano, o presidente Michel Temer (MDB) homologou a renegociação da dívida do governo de Mato Grosso com a União concedendo mais 20 anos para o pagamento da dívida, no valor de R$ 1,8 bilhão. Porém, conforme dados da Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ/MT), neste ano o governador Pedro Taques (PSDB) já deixou de pagar R$ 400 milhões a União referente ao reparcelamento.

O democrata apontou que o Estado passa atualmente por dificuldades financeiras e que com o não encaminhamento, por parte de Pedro Taques, da reedição da Lei 10.480 - Novo Fundo Estadual de Transporte e Habitação, o chamado Fethab 2 -, o Estado irá deixar de arrecadar R$ 500 milhões, o que aumentará ainda mais a crise econômica do Governo.

“O Estado está almoçando a janta. Isso é inconcebível precisamos fazer um reajuste fiscal. Precisa fazer reajustes duros e amargos para conseguirmos equilibrar as contas do Governo. Não podemos brincar de gerenciar Mato Grosso, com inúmeros problemas”, declarou o senador.

Conforme ele, Mendes assim que assumir o cargo terá de criar mecanismos e medidas para conseguir alavancar a arrecadação do Estado, e que a renegociação da dívida com a União é o melhor caminho a ser adotado.

“Precisa renegociar a dívida. Esta dívida precisa ser pactuada, alongada, e assim, teremos um refresco no caixa do nosso Estado. Imagino que isso é possível. O próprio governo Bolsonaro tem esta pretensão de dar uma folga no caixa dos Governos. Muitos Estados estão passando por serias dificuldades sem capacidade financeira de quitar a folha de pagamento. Pactuando a dívida, o Estado terá dinheiro e assim o Governo poderá caminhar mais tranquilo”, finalizou.

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