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O ex-senador Jaime Campos (DEM) afirmou na manhã desta segunda-feira (07.05) que Mauro Mendes (DEM) tem até o próximo dia 30 de maio para definir se é ou não candidato.
Ele também disse que Mauro e Júlio Campos “não falam em nome do partido” quando assinaram o “manifesto” contra Pedro Taques, e que eles “não representam” o DEM Mato Grosso em um possível descontentamento com a gestão Pedro Taques. Segundo ele, os democratas assinaram a carta de forma “pessoal” e não partidária e que o assunto ainda será discutido internamente no DEM.
“Este assunto acredito que deve ser discutido internamente pelo nosso partido. Até porque o presidente do DEM em Mato Grosso, deputado Fábio Garcia, participou da reunião e não assinou a carta”, declarou Jaime, durante cerimônia de assinatura da ordem de serviço para construção do Parque Tecnológico em Várzea Grande.
Sobre a definição da candidatura de Mauro Mendes ao governo do Estado, o democrata afirmou que o próprio Mendes requereu junto ao DEM um prazo de até 30 de maio para conceder uma resposta definitiva.
“O Mauro Mendes tem o prazo de até 30 de maio para definir se será ou não candidato. O que é combinado não é caro. Passando este prazo, o DEM definirá o rumo político nas eleições de 2018, com Mauro sendo candidato ou não”, disse ao revelar que os Democratas já encomendaram uma pesquisa eleitoral para fazer uma avaliação do cenário político de Mato Grosso.
Além disso, Jaime comentou sobre a possibilidade levantada pelo próprio Mauro Mendes em ser vice na chapa do ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT). “O fato de Mauro querer ser vice na chapa de Pivetta é uma opinião de foro íntimo dele. Ela não é uma decisão partidária. Até isso tem que ser debatido internamente no partido. Todas as decisões serão de forma colegiada e não de cima para baixo” concluiu.
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