Gislaine Morais
O ex-senador Jaime Campos (DEM), afirmou que atualmente na política precisa-se de pessoas como Mauro Mendes descompromissada com grupos políticos que tem interesse apenas em “usurpar o erário público”. A declaração ocorreu durante a cerimônia de filiação aos Democratas na noite dessa sexta-feira (23.03).
Jaime defendeu que é preciso uma “nova forma de fazer política”, para que Mato Grosso e o Brasil possam novamente crescer economicamente e desenvolver ainda mais.
Segundo ele, o setor da agricultura de Mato Grosso, uma das maiores do país, é preciso ser mais explorado pelos governantes, principalmente do Estado, e que esse setor pode ser usado para investimentos na Saúde, Educação e Infraestrutura.
“Tem que fazer que é essa riqueza seja investido em favor de uma saúde de boa qualidade. Que seja investido em favor de uma política educacional de boa qualidade, nas obras de infraestrutura. Infelizmente isso não vem ocorrendo”, declarou.
O democrata argumentou que isso começa a ser possível quando políticos do “quilate de Mauro Mendes”, comande o governo. “Nós temos que ter político no quilate de Mauro Mendes descompromissado como àqueles que querem usurpar do erário público e tem medo de fazer políticos públicas que o Brasil precisa neste momento”.
Em relação em ser candidato, o ex-senador explicou que é “político de grupo”, e que está no DEM para somar com os correligionários. O democrata discorreu que nas eleições de 2014 deixou de concorrer ao Senado da República em prol do grupo o qual pertencia naquele pleito eleitoral, e que estaria disposto novamente em abandonar uma possível candidatura para apoiar o projeto político que o DEM entender ser o melhor nestas eleições de 2018.
Apesar disso, declarou que precisa do “povo” para montar um projeto político - e se o partido precisar dele (Jaime) estaria pronto para o páreo.
“Sem povo, não tem vitória, sem povo não tem projeto político. O velho Jaime Campos, eu com 67 anos de idade, ainda tenho toicinho para vender, para queimar em defesa e interesse do povo de Mato Grosso”, finalizou.
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