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Política Quinta-feira, 13 de Janeiro de 2022, 13:46 - A | A

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Imunização infantil

Governo irá monitorar vacinação de crianças para identificar possíveis reações adversas; “É segura”, diz ministro

Existe segurança atestada não só pela Anvisa, mas por outras agências regulatórias, disse ministro

Lucione Nazareth/VGN

Ministério da Saúde

VGN_marcelo queiroga-saude-coletiva

 Existe segurança atestada não só pela Anvisa, mas por outras agências regulatórias, disse ministro 

 

 

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quinta-feira (13.01) que o Governo irá monitorar a campanha de imunização contra Covid-19 nas crianças de 5 a 11 anos para identificar possíveis reações adversas ao imunizante.

“Claro que todas as campanhas de vacinação em massa a eventos adversos em relação à vacina, e nós temos que falar isso fracamente com a população, e vamos ficar observando esses eventos adversos, juntamente com a própria a Anvisa e a própria indústria farmacêutica para fazer possíveis correções de rumo”, disse o ministro ao receber o primeiro lote de vacinas contra a covid-19 para crianças, no centro da distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).

No entanto, Queiroga disse que a vacina da Pfizer, que será aplicada nas crianças, já foi aplicada em milhões de crianças em outros países e não tem apresentado problemas.

“Apesar de recentemente essas vacinas terem sido aplicadas, começou no mês de novembro, sobretudo nos Estados Unidos. Mais de 8 milhões de doses foram aplicadas nos Estados Unidos, e as crianças de 5 a 11 anos, e não foram notificados eventos adversos maiores. Portanto, até o que nós sabemos no momento, existe segurança atestada não só pela Anvisa, mas por outras agências regulatórias, para aplicação dessas vacinas. E elas estão hoje aqui no Brasil”, declarou.

Ele ainda destacou que a vacinação contra o coronavírus deixa o país preparado para enfrentar a variante Ômicron, e dados demonstram que pessoas vacinadas, ao contrair a nova cepa, têm sintomas mais leves do que aqueles não imunizados.

“Países que estão fortemente vacinados, como o Brasil, tem mais possibilidades, de passar pela variante Ômicron e outras variantes que por caso surjam desse vírus que tem uma grande capacidade de gerar mutações. Aqueles que se internam nos hospitais e nas unidades de terapia intensiva, a grande maioria são de indivíduos não vacinados. Necessário reafirmar a orientação para aqueles que não tomaram a segunda dose ou a dose de reforço, que procurem a sala de vacinação para completar o esquema vacinal”, finalizou.

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