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Política Quinta-feira, 07 de Abril de 2022, 15:00 - A | A

Quinta-feira, 07 de Abril de 2022, 15h:00 - A | A

Operação "Fake News"

Governador chama Popó Pinheiro de “marginal”: “A justiça tarda, mas não falha”

Eu lamento profundamente que essas pessoas existam, disse Mauro

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (UB) classificou como “malandros e marginais, que ficam infiltrados na imprensa e política”, o empresário Marco Polo Pinheiro — popular Popó, irmão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB); e outros três indiciados pela Polícia Civil, acusados de criar e propagar notícias falsas contra ele e sua família, e outros agentes políticos e empresários em Mato Grosso. “A justiça tarda, mas não falha”, declarou o gestor ao comentar o indiciamento.

A Polícia Civil concluiu inquérito das investigações da Operação "Fake News", que investigou possível associação criminosa envolvida em crimes de calúnia, difamação, injúria, perseguição e falsa identidade contra empresários, servidores e agentes públicos de Mato Grosso. No relatório final foram indiciados Popó, os ex-servidores da Prefeitura de Cuiabá: Luiz Augusto Vieira Silva e William Sidney Araújo de Moraes; e o jornalista Alexandré Aprá.

Leia Mais — Irmão de Emanuel e servidores são alvos de operação por fake news contra Mauro Mendes

Sobre o indiciamento, Mendes declarou que ainda não teve acesso ao conteúdo do relatório final, mas que as investigações confirmaram uma “grande armação” montada contra ele (Mauro) e sua família.

“Demonstrou que aquilo tudo era uma grande mentira, grande safadeza, destes elementos. Marginais que ficam infiltrados na imprensa e na política. Eu lamento profundamente que essas pessoas existam e estejam praticando este tipo de crime contra mim; contra minha família, minha esposa, meus filhos e contra outros autores. Que malandro é malandro! Temos que extirpar da política, da sociedade, esse tipo de comportamento. Pseudos jornalistas, pseudos políticos e que são, na verdade, criminosos”, disparou Mendes.

O governador classificou o grupo como “gangue” onde estariam envolvidos servidores da Prefeitura de Cuiabá com intenção de atingir o seu (Mauro) Governo. “Eu sei que nunca praticamos aquela armação, aquela malandragem que esse pseudo jornalista, com a gangue em torno dele, e da Prefeitura de Cuiabá, em que eles praticaram contra honra da minha família, da minha e dos meus filhos. Eles são verdadeiros criminosos e provavelmente irão responder por isso”, finalizou.

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