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Política Terça-feira, 25 de Junho de 2019, 14:34 - A | A

Terça-feira, 25 de Junho de 2019, 14h:34 - A | A

caso dos grampos

Gerson deve fazer novas revelações bombásticas e defesa acredita que confissão o absolverá

Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

cabo Gerson

 Gerson Luiz Ferreira Correa Júnior

Novas confissões do cabo da Polícia Militar, Gerson Luiz Ferreira Correa Júnior, previstas para ocorrer no próximo dia 16 julho, em novo reinterrogatório na Justiça, devem “selar de vez” a absolvição do militar na participação do esquema de escutas ilegais que ficou conhecido como “Grampolândia Pantaneira”. A afirmação é do advogado de Gerson, Neyman Monteiro.

“Neste reinterrogatório ele deve trazer novas revelações que ajudará ainda mais esclarecer este suposto esquema. Acreditamos que com isso, aliado todo o processo de colaboração que Gerson vem realizando com a Justiça com objetivo de esclarecer todos os fatos destes grampos, vai proporcionar a sua absolvição”, disse o advogado.

Segundo ele, o objetivo da defesa é mudar o entendimento do Ministério Público Estadual (MPE) que solicita a condenação de Gerson, apesar dele confessar a participação no esquema e detalhar envolvimento de outros na ilicitude.

“Assim como o MP pede a absolvição dos coronéis Ronelson Barros e Januário Batista na ação, acreditamos que com este novo reinterrogatório, trazendo mais elementos importantes para o processo e esclarecimento dos fatos, contribuirá para uma mudança no pedido do Ministério Público em prol de absolvição de Gerson”, declarou Monteiro.

Além de Gerson, estão previstos para o dia 16 e 17 de julho os reinterrogatórios do ex-secretário-chefe da Casa Militar, coronel Evandro Alexandre Ferraz Lesco e do ex-comandante da PM, coronel Zaqueu Barbosa.

O processo apenas analisa os crimes militares que teriam sido cometidos pelos policiais.

Entenda - A Grampolândia Pantaneira foi um esquema de interceptações telefônicas ilegais que teria envolvido a alta cúpula da Polícia Militar e do Governo do Estado, como o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, primo do ex-governador Pedro Taques. Teriam sido ouvidos, irregularmente, jornalistas, advogados, políticos entre outras pessoas.

Lembrando que em depoimento recente Gerson envolveu o ex-governador Pedro Taques como dono da grampolândia ao lado de Paulo Taques.

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