Assessoria
O presidente estadual do Patriota, ex-deputado Victório Galli declarou apoio incondicional ao presidente Jair Bolsonaro
O presidente estadual do Patriota, ex-deputado Victório Galli, em entrevista ao VGN nesta segunda-feira (17.05), declarou apoio incondicional ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), independendo se ele filiar ou não à sigla.
“Eu estou querendo que ele venha, mas não tem nada oficial não. Tem uma meia dúzia de partidos atrás dele e não sei o que ele vai decidir não. Estou torcendo que seja o Patriota, mas vamos ver. Eu não sei se ele vem ao Patriota, não sei se vai para o PRTB, eu sei que nós estamos na expectativa, mas aonde Bolsonaro for, a gente é bolsonarista”, declarou Galli.
Victório também defendeu o voto impresso e aditável e criticou o resultado da pesquisa Datafolha que apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria Bolsonaro no 2º turno por 55% a 32%
“Fizemos defesa do apoio ao Bolsonaro, foi bom demais o negócio lá, foi uma festa da democracia. Só a DataFolha que não concorda, eles têm que mudar o nome da DataFolha – não é DataFolha é DataFalha. Tudo que eles estão falando, é tudo mentira, tem que ver o calor do povo lá, aproximadamente um milhão de pessoas lá, misericórdia, tudo verde amarela, você não vê ninguém com bandeira vermelha, ninguém mascando pão com mortadela”, declarou o ex-deputado, ao citar o "Movimento Brasil Verde e Amarelo", realizado no último sábado (15.05), em Brasília.
Sobre os dados da pesquisa DataFolha, que apontam que presidente Bolsonaro, fica numericamente à frente de Lula na faixa de renda de 5 a 10 salários (44% a 41%) e entre empresários (61% a 35%), ou seja, entre o público com melhor poder aquisitivo, Galli contestou e disse que a manifestação em favor de Bolsonaro "estava cheia de índio".
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“Lá (manifestação) estava cheio de índio, tinha gente que foi de bicicleta, eles querem colocar na mente do povo que Bolsonaro é presidente dos ricos, quer dizer que no Brasil a maioria é rico, porque Bolsonaro foi eleito pela maioria”, destacou.
Já sobre a defesa pelo voto impresso e auditável, o ex-deputado explica que a urna eletrônica não permite ao eleitor conferir seu voto ou que possa ser editado caso comprove o “erro”.
“Essas urnas não são de confiança”
“A nossa luta não é para voltar aquele voto na caixinha. Quando você vai fazer a compra, você não faz a compra e passa o cartão, você confere o valor impresso – se quiser ficar com tic beleza, caso contrário você devolve – não é assim que funciona? Essa é a nossa proposta, do Governo, é que as urnas eletrônicas passam a emitir o comprovante do voto. O eleitor nem vai pegar na mão dele, o tic vai passar num visor de vidro, ele vai confirmar o voto dele, tá impresso lá – o que ele votou fica impresso no papel e ele aciona o botãozinho e cai na urna, se precisar vai conferir, porque a urna eletrônica não tem como conferir voto. O comprovante que você tem hoje, é o comprovante que você foi na urna e votou, o comprovante que você tem hoje não prova que você votou em A e B, o que nós queremos é que o eleitor possa conferir o voto dele”, explicou Galli.
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