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Política Sábado, 02 de Outubro de 2021, 09:20 - A | A

Sábado, 02 de Outubro de 2021, 09h:20 - A | A

Alvo de operação

Emanuel sobre operação da PF: “Não tem que alisar Cuiabá não! Mas também não pode alisar o Estado”

"Eu não tenho compromisso com erro!", declarou Emanuel

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

VGN

EMANUEL PINHEIRO

Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB)

 

 

“Não tem que alisar Cuiabá não! Mas também não pode alisar o Estado e nenhum ente federativo”, declarou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) ao comentar a "Operação Colusão", da Polícia Federal (PF) contra seu ex-secretário municipal de Saúde, Luiz Antônio Possas de Carvalho, a Secretaria de Saúde de Cuiabá é uma empresa de distribuição de medicamentos.

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Segundo Emanuel, existem inúmeras denúncias contra o Estado que não tiveram andamento. Ele pede o mesmo rigor e pede que estas investigações sejam estendidas ao Estado, aos municípios e ao país.

“Todos, onde tem dinheiro público deve sofrer a investigação, a vigilância da sociedade. Defendo plenamente isso. Tem inúmeras denúncias no Estado que também defendo que sejam apuradas no mesmo rigor da lei. Não tem que alisar Cuiabá não! Mas também não pode alisar o Estado, nenhum ente federativo”, declarou o prefeito.

Emanuel garantiu que a Prefeitura está pronta para colaborar com as investigações da PF sobre as denúncias que aponta diversas irregularidades, como inobservância das formalidades pertinentes à dispensa de licitação, direcionamento do procedimento à contratação de empresa específica, elevação arbitrária de preços em seis processos de compras de materiais de consumo hospitalar e equipamentos de proteção individual (EPIs), adquiridos para suprir as necessidades da rede municipal de saúde na prevenção e combate ao contágio pelo coronavírus.

“Vamos aguardar e colaborar para que a transparência continue permeando em nossa gestão. Eu não tenho compromisso com erro (...). Que os agentes e prestadores de serviços envolvidos possam exercer seu direito de ampla defesa! A Prefeitura está pronta para colaborar. Se depender de mim, que os suspeitos identificados paguem no rigor da lei”, declarou.

Emanuel enfatizou que não houve seu envolvimento nas denúncias: “O preço da liberdade é a eterna vigilância. Eu confio nos meus servidores, mas é impossível cuidar de 21.500 mil pessoas ao mesmo tempo, e dos prestadores de serviço. O que importa é que o prefeito nada tem a ver com isso, não fizemos nada de errado, não orientamos nada de errado e somos os primeiros a colaborar com toda e qualquer medida pela transparência da gestão”, declarou o prefeito.

 

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