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Emanuel recebe a visita do ministro Marcelo Queiroga.
Uma falha de comunicação entre a Casa Civil da Presidência da República e o Ministério da Saúde, atrasou a chegada das doses de vacinas extras contra a Covid-19, em Cuiabá. Segundo o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), pela vontade da Casa Civil, Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e do próprio ministro Marcelo Queiroga em atender Cuiabá, eles acabaram esbarrando em uma questão técnica.
Emanuel explicou que o pedido das vacinas precisa ser submetido ao Plano Nacional de Imunização (PNI) e no momento está em análise. Pinheiro afirmou na sexta-feira (09.07), que está esperançoso e confiante e acredita no ministro Queiroga e no Governo Federal. “Estamos aguardando a definição, o ministro disse que o processo de liberação está bem avançado. Vou aguardar com a convicção e esperança de que seremos atendidos.”, disse.
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Pinheiro ressaltou ainda, que este pleito de Cuiabá, do prefeito Emanuel e do deputado Emanuelzinho servirá para todo Mato Grosso, pois, as doses extras das vacinas não serão exclusivas para Cuiabá.
Questionado se isso não teria problema para ele, o emedebista garantiu que Cuiabá já está acostumada a carregar a saúde do Estado "nas costas". “Seria uma honra que pudesse com o nosso pleito imunizar todo o Estado ou a maior parte da população”.
Emanuel finalizou, reforçando que nesta semana, o ministro da Casa Civil, General Ramos esteve com o deputado Emanuelzinho e revelou que a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) doou 20 mil doses de vacinas contra a Covid-19 para o Brasil em gratidão da realização da Copa América.
“Possivelmente, as vacinas daí, viriam umas 10 a 15 mil para Cuiabá. Até achei que o ministro fosse trazer essas 15 mil doses, mas ele explicou o que aconteceu que foi uma falha de comunicação entre a Casa Civil e o Ministério da Saúde”, concluiu Emanuel Pinheiro.
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