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Política Sexta-feira, 09 de Julho de 2021, 11:34 - A | A

Sexta-feira, 09 de Julho de 2021, 11h:34 - A | A

Visita em MT

Em Rondonópolis, ministro defende Plano Imunização e diz que já distribuiu mais vacinas que a OMS

“Os críticos do Programa Nacional de Imunização do Brasil têm que repensar suas críticas", declarou o ministro

Adriana Assunção/VGN

Assessoria

ministro em Rondonópolis

Reunido com lideranças da cidade

 

 

Em Rondonópolis, o ministro Marcelo Queiroga foi recepcionado pelos deputados federais, Emanuelzinho Pinheiro (PTB), José Medeiros (Podemos), Neri Geller (PL) e pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Em vídeo publicado nas redes sociais, Queiroga exaltou o projeto que autoriza o uso de estruturas industriais de fabricação de vacinas de uso veterinário para a produção de imunizantes contra a Covid-19.

“Um projeto que vai fazer bem para a saúde pública brasileira (...). Estamos trabalhando não só para ampliar a vacinação em Cuiabá, mas também em Mato Grosso como um todo”, declarou o ministro.

Em discurso durante a visita à Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), o ministro destacou a priorização do combate a Covid-19 e a necessidade de investimento em pesquisas, ciência e tecnologia. Queiroga também ressaltou o esforço do Governo Federal para adquirir vacinas com transferência de tecnologia para produção no Brasil.

Leia mais: Ministro visitará postos de vacinação para estimular imunização em Mato Grosso

“A prioridade número 1 são as vacinas, o Brasil já adquiriu mais de 650 milhões de doses, adotou uma estratégia diversificada. Ao contrário dos críticos que falam de uma política que o Governo Federal adotou, o tempo vai mostrar que as estratégias adotadas, o principal foi acordo de transferência de tecnologia com a AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz, hoje nós temos a capacidade de produzir vacina com o IFA Nacional, ou seja, dando economia para o Brasil na produção da vacina”, declarou o ministro. (veja vídeo no final da matéria) 

Segundo o ministro, a transferência de tecnologia também resultou o custo da vacina: “Uma dose dessa vacina custa menos que quatro dólares.”

Em relação ao covax facility, uma iniciativa mundial liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Queiroga relatou sobre a dificuldade em receber as vacinas.

“A outra estratégia que o Brasil adotou foi conseguir com a OMS através do covax facility – uma iniciativa mundial – para prover vacinas para regiões em desenvolvimento para os países pobres. O Brasil optou por cobrir 10% da sua população com vacinas do covax facility, são aproximadamente 44 milhões de doses, até o momento nós só recebemos seis milhões. Alguns falam: deveriam ter pego a opção de mais vacinas do covax facility, se tivéssemos feito essa opção falando aqui no popular: a gente estava chupando dedo”, relatou.

Queiroga relatou que somente o Programa Nacional de Imunização Brasileiro já distribuiu mais de 140 milhões de doses de vacina, enquanto o covax facility pouco mais de 80 milhões para o mundo inteiro.

“Os críticos do Programa Nacional de Imunização do Brasil têm que repensar suas críticas porque no ponto de vista prático nós distribuímos mais vacinas para os brasileiros do que a iniciativa da Organização Mundial da Saúde”, declarou o ministro.

 
 

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