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Plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso
Os deputados estaduais cobraram mais flexibilidade no decreto do governador Mauro Mendes (DEM), sobre as medidas restritivas do Governo do Estado para os 141 municípios de Mato Grosso pelos próximos 15 dias. Entre um dos pedidos está a extensão do horário de atendimento de bares e restaurantes para às 21 horas.
Na sessão extraordinária desta terça-feira (02.03), o deputado estadual, Paulo Araújo (Progressistas), foi um dos que se manifestou contrário ao decreto de Mendes requerendo que o gestor efetue alterações na normativa, ampliando horário de atendimento para alguns estabelecimentos comerciais.
“Acredito que o decreto da forma que está prejudica bares e restaurantes. Fechar às 19h prejudica estes estabelecimentos, acredito que ampliar para 21h atende essa categoria. Assim como ampliar o horário de atendimento de mercados e supermercados até 21h”, declarou o parlamentar.
O deputado Carlos Avallone (PSDB), afirmou que a ampliação do horário até às 21h não atende a categoria e que o horário deveria ser ampliado até 22h. “Fechar às 21h não atende. Tem que ser ampliado até 22h. Acredito que deve ser alterado este decreto”, disse o deputado.
Ele ainda disparou a falta de diálogo entre o Governo do Estado e as Prefeituras na questão da adoção de medidas restritivas e que caso os Poderes não comecem falar a “mesma língua” podem gerar uma “batalha judicial” desnecessária. “Quem vai perder é a população. Temos que pensar na população. Não pode abrir brecha para uma briga judicial. Tem que Governo e Prefeituras falarem a mesma língua. Precisa acabar com essa briga”, declarou o tucano.
O deputado Romoaldo Júnior (MDB) defendeu ampliação de horário de atendimento das pizzarias e outros comércios de gêneros alimentícios no período noturno; enquanto que os deputados Sebastião Rezende (PSC) e Sílvio Favero (PSL) defenderam ampliação de horário às 21h para os templos religiosas e igrejas.
“E na igreja que as pessoas recorrerem as palavras de conforto. Queremos ainda excluir os templos religiosos das multas a serem aplicadas”, pontuou.
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