Os deputados federais de Mato Grosso, Emanuel Pinheiro Neto (PTB), o Emanuelzinho, Nelson Barbudo (PSL), José Medeiros (Podemos) e Dr Leonardo (Solidariedade) declararam em suas redes sociais, que irão votar pela manutenção do veto presidencial ao orçamento impositivo – o veto 52. O veto parcial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no orçamento impositivo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020 retira do Congresso o controle das emendas parlamentares – que totalizam R$ 30 bilhões.
Com a manutenção do veto, esse controle dos R$30 bilhões destinados às emendas impositivas fica nas mãos do Governo, é o que defende o deputado Emanuelzinho.
“POR QUE VOTO SIM? Porque acredito que a administração do orçamento é de competência do Governo Federal e ao parlamento cabe fiscalizar e legislar. Em conversa com o Governo, entendemos o prejuízo dessa distorção para o presidencialismo e para o país!”, declarou Emanuelzinho.
Segundo o parlamentar, caso haja a derrubada do veto, a Câmara e Senado passam a controlar os R$ 30 bilhões de recursos em emendas parlamentares.
Ao todo, serão necessários 257 votos para manter o veto do presidente, enquanto no Senado, é preciso 53.
Não declarou voto ainda o deputado mato-grossense Neri Geller (PP).
Além do veto 52, o Congresso aprecia desde as 14 horas os vetos 47, 48, 50, 51, 53, 54 e 55 de 2019, e à 6ª Eleição para composição do Conselho Comunicação Social do Congresso Nacional.
Atualizada - A assessoria do deputado mato-grossense Neri Geller (PP) entrou em contato com a reportagem, informando que o parlamentar segue com os demais deputados pela manutenção do veto 52.
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