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Política Segunda-feira, 15 de Agosto de 2022, 15:07 - A | A

Segunda-feira, 15 de Agosto de 2022, 15h:07 - A | A

imprevisível

Deputado compara urna a “barriga de mulher grávida” ao destacar confronto entre Mendes e Márcia

“Política é igual barriga de mulher, você tem que abrir para ver o que tem dentro, urna é desse jeito", disse o deputado

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

Com o PSD dividido entre o apoio à reeleição do governador Mauro Mendes (União) e a candidata de oposição Marcia Pinheiro (PV), o deputado Dr. Gimenez (PSD), que é médico, reiterou seu apoio ao governador durante reunião no Palácio Paiaguás, na manhã desta segunda-feira (15.08). 

Ele negou qualquer desconforto pelo presidente estadual da sigla, senador Carlos Fávaro (PSD), caminhar com a candidatura de oposição, tanto em âmbito nacional como estadual. Isso porque, Fávaro coordena a campanha do candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da candidata ao Governo, Márcia Pinheiro. 

“Isso é uma atitude pessoal, particular e individual do senador Fávaro, ele liberou todos nós em assembleia geral dizendo que estaríamos livres para atuar e votar em quem quiséssemos. Então, não tem constrangimento nenhum, uma vez que ele coordena a campanha da outra candidata, mas com relação a nós, apoiamos o governador Mauro Mendes que foi parceiro durante todo esse tempo”, argumentou.

Leia também: Ex-secretário Vanderlúcio é mantido como vice na chapa de Márcia Pinheiro

Ao , Gimenez chegou a comparar a urna com a barriga de uma mulher grávida, para apontar como imprevisível o resultado das eleições. “Política é igual barriga de mulher grávida, você tem que abrir para ver o que tem dentro, urna é desse jeito. Tem que abrir para ver o que tem dentro. Hoje é urna, mas esse é um ditado antigo, só o tempo vai dizer. Mas do jeito que a conjuntura vai, e a base do Governo está sendo mantida, nós esperamos sinceramente que teremos Mauro Mendes mais quatro anos”, destacou.

Já ao Senado, Dr. Gimenez reiterou seu apoio ao deputado federal Neri Geller (PP). Porém, em relação à eleição presidencial, o deputado preferiu se eximir da escolha em razão da polarização. “Tá tão polarizado que qualquer posição que um político ocupa hoje, ele acaba afetando a própria campanha política, com relação ao futuro político dele. Tanto é que estamos vendo morte por causa dessa polarização”, disse o deputado avaliando um cenário empatado.

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