O Pré-candidato ao Senado, Otaviano Pivetta (PDT) afirmou que se sente honrado, entusiasmado e alegre com o apoio do MDB, pois considera o partido, uma liderança histórica para Mato Grosso, um partido que é composto por muitos agentes políticos importantes. A declaração foi dada durante a convenção do MDB, realizada na noite desta terça-feira (10.03), na sede do partido.
De acordo, com o vice-governador, a sigla já está alinhada com o MDB desde 2018, quando o governador Mauro Mendes (DEM) foi eleito. “O MDB foi um dos partidos que deu sustentação à candidatura do Mauro, então continuamos alinhados. A intenção é seguir junto com um único objetivo, o bem comum, ou seja, trabalhar por um Mato Grosso melhor”, declarou Pivetta.
Em relação aos candidatos à suplência da chapa, Pivetta deixou aberto, que o partido ainda está estudando e discutindo o assunto. Segundo ele, existem bons nomes, “Adilton Sachetti é um nome importante dessa coligação, uma pessoa que nos apoiou desde o início, mas ainda não tem nada fechado”, frisou.
No entanto, o foco e a meta do pré-candidato, segundo ele, por agora é pensar apenas no Estado de Mato Grosso. Para ele, hoje sua principal meta é focar nas reformas, diminuição do tamanho do Estado, eficiência no serviço público e diminuição da carga tributária. “Nós precisamos construir um novo impacto social, uma reforma do Estado brasileiro e é claro, defender especialmente os interesses de Mato Grosso”, pontuou.
Questionado sobre um possível apoio do governador Mauro, Pivetta alegou que ainda não houve nenhuma conversa, que apenas tem visto pela imprensa as posições do governador. “Não falei com ele nos últimos dias, na verdade faz oito dias que eu não falo com ele”.
Porém, o vice-governador disse que vai aguardar a decisão do Mauro, até porque, segundo Pivetta, Mendes está com uma dificuldade muito grande com o partido, “então não vou forçar, desde do início falei para ele ficar bem à vontade”.
Ele ainda ressalta, que o governador está com dificuldade até de escolher o candidato que ele vai apoiar, pois tem um candidato do partido dele, e tudo se torna muito difícil.
Sobre o apoio do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), Otaviano deixou claro que nunca houve nenhum tipo de conversa. “Não sentei, e não pretendo, pois não pertencemos ao mesmo grupo político”. Ele enfatizou que existem muitas confusões “nesses” partidos.
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