Mauro Mendes (DEM) mais uma vez como gestor poderá perder o vice, caso Otaviano Pivetta (PDT) concorra à eleição suplementar ao Senado e vença o pleito. Não será a primeira vez que Mauro Mendes ficará sem vice. Eleito prefeito de Cuiabá entre 2013 e 2016, ele também ficou sem o vice, o então deputado estadual, João Malheiros (PR), decidiu na época continuar na Assembleia Legislativa ao invés de caminhar junto com Mendes ao Palácio Alencastro.
Pivetta também não poderá, durante a campanha suplementar, assumir o Governo, caso o governador se ausente do país ou se afaste por algum outro motivo. Neste caso, caberá ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), assumir o Governo.
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Lembrando que em 2012, quando foi eleito prefeito de Cuiabá pelo PSB, Mauro Mendes, também perdeu o vice logo nos primeiros dias de gestão. Tudo porque o então deputado estadual, João Malheiros (PR), decidiu na época continuar na Assembleia Legislativa invés de caminhar junto com Mauro no Palácio Alencastro.
Outros pré-candidatos - Além Otaviano Pivetta, outros políticos que tentam viabilizar suas respectivas candidaturas são: os deputados federais José Medeiros (Podemos) e Nelson Barbudo (PSL); os vereadores de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho (Avante) e Abílio Junior (PSL); os ex-deputados Nilson Leitão (PSDB) e Adilton Sachetti (PRB); o ex-vice-governdor Carlos Fávaro (PSD); o ex-governador Júlio Campos (DEM); o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Antônio Galvan; a superintendente do Procon-MT, Gisela Simona (PROS); e o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Neurilan Fraga (PL).
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