O deputado Eduardo Botelho (DEM), explicou sobre a crítica que teria feito quanto fazer política com o cartão ‘Ser Família Emergencial’. “Eu disse que nós não temos esta necessidade de fazer campanha e nem politicagem em cima deste cartão. E nem o governador Mauro Mendes (DEM) gosta de fazer este tipo de campanha, foi neste contexto que eu falei”, explicou Botelho ao VGN, na manhã desta quinta-feira (06.05).
Questionado sobre um possível rompimento com o governador Mauro Mendes, Botelho disse que não existe nada neste sentido. “Pelo contrário, caminho com o governador dentro do DEM e defendo sua reeleição. Só disse que nós não iríamos fazer uma campanha em cima disso, este não é um cartão eleitoreiro”.
Segundo Botelho, o que gerou polêmica com Max foi em decorrência de os deputados terem reclamado que o presidente da AL estava entrando em áreas de alguns parlamentares e cooptando vereadores, prefeitos para apoiá-lo. “Não os meus, porque não tenho prefeito, só tenho um que é o Souza. E teve reclamação de deputados, isso é uma reclamação normal, da briga política, do dia a dia”, justificou o primeiro-secretário da ALMT.
Indagado se a crítica ao Max tem alguma relação com as eleições de 2022, e uma possível indicação para vice-governador na chapa de Mauro Mendes, Botelho disse que foi apenas uma colocação que fez ao presidente da Assembleia, que enquanto ele (Max) não colocar seus interesses pessoais acima da Assembleia, ele terá seu apoio, se ele fizer diferente, vai brigar e defender à Casa. “Não estou brigado com ele, o problema é o contexto do que a gente fala”.
Para finalizar, Botelho negou qualquer desavença. “Max tem sido muito bom como presidente. Temos alguns desentendimentos, algumas rusgas, algumas brigas, assim como tenho com o governador, com os deputados, com minha mulher, com meus filhos, faz parte é da política”.
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