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Política Quarta-feira, 03 de Julho de 2019, 14:18 - A | A

Quarta-feira, 03 de Julho de 2019, 14h:18 - A | A

INCENTIVOS FISCAIS

Botelho ameça acabar com recesso para votar projeto dos incentivos fiscais

Larissa Malheiros/VGNotícias

VG Notícias

Eduardo Botelho

 Presidente da AL/MT, deputado Eduardo Botelho

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), estabeleceu o prazo de sete dias para que sejam encaminhadas as sugestões dos setores envolvidos e do Governo do Estado, para alteração no projeto sobre os incentivos ficais que está na Casa de Leis.

Segundo Botelho, foi necessário nomear deputados, servidores e representantes dos setores para que as alterações sejam realizadas dentro do prazo. “Fiz um ato hoje nomeando neste ato pessoas, três deputados, um da Secretaria de Fazenda, um da Sedec (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano) e um do setor produtivo. Eles têm dentro de uma semana para apresentar uma sugestiva, alguma modificação para nós, para tocarmos a votação. Eles vão reunir o setor produtivo e o Governo e trazer a sugestão para nós em sete dias”, alerta.

O projeto que chegou na Casa em meio a protestos dos setores comercial, produtivo e da indústria, teve aval do governador Mauro Mendes para que sejam feitas algumas modificações. Por isso, Botelho explica que pretende colocar em votação já no próximo dia 18 de julho, nem que para isso, suspenda o recesso parlamentar. “Passando a semana que vem, na outra, pelo dia 18, vamos votar todo o projeto. Vou refazer este calendário e colocar isso em prática daqui para adiante. O recesso talvez alteramos, diminui por alguns dias, ou se não houver consenso, aí podemos até acabar com o recesso”, avisa Botelho.

Além disso, o democrata informou que não vai aceitar que o projeto retorne ao Governo e nem que seja fatiado. “Existe uma ala querendo só que reconvalida o incentivo do jeito que está e deixa as outras mudanças para serem discutidas no segundo semestre, sou contra isso, acho que agora é o momento, acho que temos muitas distorções e essas distorções tem que ser corrigidas”.

Ele lembra que passou quatro anos da outra gestão debatendo proposta em nada foi adiante. Ainda assegura que é necessário finalizar mais essa etapa sem maiores impasses. “Agora é o momento, não dá para ficar passando, nós passamos quatro anos na gestão passada falando sobre isso, eu mesmo participei de várias reuniões, com segmentos, com a Secretaria de Fazenda, com a Fundação Getúlio Vargas que fez um projeto e nada aconteceu. Então não dá para ficarmos nisso, nós temos que encerrar este assunto”, finaliza.

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