O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (DEM), protocolou no final da tarde desta quarta-feira (10.07), um documento assinado pelos 24 parlamentares, propondo reajuste de 7,69%, aos profissionais da educação, determinado pela Lei Complementar 510/2013, em três parcelas, para pôr fim à greve que já perdura desde o final de maio passado.
Porém, fonte do oticias afirmou que governador Mauro Mendes (DEM), não vai aceitar o parcelamento - com previsão para começar a pagar em agosto, antes de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A fonte assegurou, que qualquer aumento, Mauro Mendes vai conceder somente após cumprir a LRF, antes disso, o governador continua reafirmando que é “passar cheque sem fundos”.
Os deputados se reuniram com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Público do Estado de Mato Grosso (Sintep), na manhã desta quarta-feira (10.07), e depois elaboraram o documento, que foi protocolado no final da tarde de hoje.
A proposta dos deputados é que o Governo conceda o reajuste de 7,69%, em três parcelas. Sendo a primeira parcela de 2,65% já na folha de pagamento de agosto, a segunda também de 2,6% em novembro e a última de 2,4% em fevereiro de 2020.
Eduardo Botelho protocolou o documento, mas saiu da Casa Civil, ainda segundo a fonte, sabendo que o governador não vai aceitar o parcelamento com as datas pré-estabelecidas.
Mauro Mendes ficou de responder oficialmente o documento amanhã (11) para Assembleia Legislativa.
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