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Política Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2018, 10:17 - A | A

Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2018, 10h:17 - A | A

Aguardando aposentadoria

Aguardando aposentadoria, Antônio Joaquim diz que escutou apelo do partido e se mantém na disputa eleitoral

Adriana Assunção/VG Notícias

Reprodução

Antônio Joaquim

 

O conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT), Antônio Joaquim anunciou que deverá continuar na disputa eleitoral, mesmo após ter afirmado que deixaria a disputa, caso não tivesse solucionado até está terça-feira (20.02), a situação de sua aposentadoria.

“É verdade que eu fiz essa declaração, esse compromisso que hoje dia 20, seria minha data limite, eu fiz por uma questão de bom censo, para não atrapalhar as oposições no Estado. Eu não queria me submeter a cobrança de que a continuidade do meu nome sem uma definição jurídica poderia ser um empecilho a um nome que quisesse apresentar para as oposições do Estado”, explicou o conselheiro durante entrevista à Rádio capital FM, nesta terça-feira (20.02).

Entretanto, a decisão do conselheiro afastado mudou após um apelo do partido, que argumentou que ninguém iria assumir o compromisso da oposição. 

“Na quinta-feira antes do carnaval me reuni com a Executiva do PTB, e eles todos por unanimidade me fizeram um apelo, - Antônio quem que você acha que vai apresentar no dia 21, 22, como candidato da oposição, ninguém vai se apresentar. Então, o que nós queremos é que você considere que o partido precisa de ter esse espaço até o final do dia 5 de abril, para que abata esse espaço sem você simplesmente sair-. Eu tive que considerar que essa decisão que tomei foi sem pensar no partido”, afirmou o Antônio Joaquim.

Antônio Joaquim explicou que seu processo de aposentaria pode ser “segurado” pelo Ministério Público Federal, situação que o impede de filiar a um partido e consequentemente não poderá ser candidato nas eleições 2018.

“Se até o dia 4 de abril, eu não tiver filiado a um partido, eu não posso ser candidato. Se eu não tiver a minha aposentaria resolvido, do ponto de vista jurídico até o dia 20 de março, porque você precisa de um tempo para poder filiar e registrar, eu tenho os meus direitos políticos cassados”, relatou o conselheiro afastado.

Segundo ele, se isso ocorrer ele vai culpar três membros pela “chicana” com seu projeto político; o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge e o governador Pedro Taques (PSDB).

“Estou dizendo nisso porque o Janot e a Dodge devem explicações a Mato Grosso, o governador Pedro Taques está em quatro delações, entre elas, a delação do Silval Barbosa, na qual eu também estou, e fui afastada. Do mesmo jeito que eu estou, o Pedro Taques está, de forma muito mais gravosa e o Janot não fez absolutamente nada”, pontuou.

 

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