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Polícia Quinta-feira, 01 de Agosto de 2024, 15:00 - A | A

Quinta-feira, 01 de Agosto de 2024, 15h:00 - A | A

brutalmente espancada

Três são indiciados pela morte da reeducanda trans; “Gabi era considerada X9”

A Polícia descartou que a motivação tenha sido transfobia.

Gislaine Morais/VGN

Três pessoas foram indiciadas pela morte da reeducanda trans Gabriela Varconti, 37 anos, em uma ala LGBTQIA+ do bloco de trabalhadores do Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande. Gabi foi brutalmente agredida por cerca de cinco homens.

Conforme a Polícia Civil, o inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público Estadual nessa quarta-feira (31.07). Os autores foram indiciados por homicídio qualificado (impossibilidade de defesa da vítima no momento do crime).

A investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apontou que o crime teve como motivação o fato de os autores acreditarem que a vítima repassava informações do dia a dia da penitenciária a policiais penais e à direção do presídio.

A reeducanda foi socorrida no dia 22 de julho ao Pronto-Socorro de Várzea Grande (PS/VG), onde ficou internada em estado grave e evoluiu para óbito três dias depois, com suspeita de traumatismo craniano. A causa da morte será confirmada após conclusão da perícia.

Diversas oitivas foram realizadas na penitenciária para o esclarecimento do crime e a apuração descartou que a motivação tenha sido transfobia.

Leia matéria relacionada - Detenta trans espancada brutalmente em penitenciária morre no PS/VG

 

 

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