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Polícia Quinta-feira, 13 de Fevereiro de 2025, 08:41 - A | A

Quinta-feira, 13 de Fevereiro de 2025, 08h:41 - A | A

anotações e juros

Acusado de ser agiota e vendedor de munições é preso no Jardim dos Estados em VG

Suspeito preso revelou que tinha um "financiador", que seria agiota, segundo a PM

Lázaro Thor/VGN

Dois homens foram presos pela Polícia Militar na tarde desta quarta-feira (12/02) no bairro Jardim dos Estados, em Várzea Grande, acusados de tráfico de drogas, agiotagem e venda ilegal de munições. De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO) nº 2025.46057, os suspeitos, identificados como R.S.A., conhecido como "Rei", e T.L.R., apelidado de "Banana", foram detidos após uma operação que resultou na apreensão de drogas, munições e objetos usados para o tráfico. 

Os suspeitos negaram as acusações e alegaram que foram vítimas de tortura por parte dos policiais.

A ação policial ocorreu por volta das 17h, na Rua Rondônia, após denúncias sobre atividades suspeitas na região. Segundo a narrativa do BO, T.L.R. foi flagrado traficando drogas em uma residência verde próxima a uma área de mata. Ao avistar a aproximação da polícia, ele tentou fugir, mas foi capturado após resistir à abordagem. Com ele, foram encontradas porções de substâncias análogas à cocaína, R$ 30 em espécie e um celular iPhone.

Durante as buscas na residência, os policiais encontraram mais drogas e objetos usados para o preparo e embalagem de entorpecentes. Além disso, o telefone de T.L.R. tocou insistentemente, e ele revelou que o chamado era de seu financiador, que também fornecia munições para traficantes.

Leia mais: Agiota de Cuiabá que emprestava dinheiro com juros de 20% é alvo da polícia 

A equipe policial então se deslocou para outra região, onde encontrou R.S.A. trafegando em uma motoneta Honda Biz. Na abordagem, foram apreendidas munições de calibres .32, .380, .38 e .357, além de R$ 250 em espécie e cadernos com anotações sobre agiotagem e atividades ilícitas.

R.S.A., que também é suspeito de vender munições para traficantes, foi levado para a Central de Flagrantes junto com T.L.R. Ambos foram algemados por receio de fuga e resistência à prisão. A esposa de R.S.A. esteve no local e relatou que já havia pedido para ele parar de vender munições. T.L.R. foi encaminhado para a UPA do Cristo Rei, onde recebeu atendimento médico antes de ser liberado.

Suspeitos negaram as acusações e alegaram tortura

Em depoimento, o suspeito T.L.R. negou que ter qualquer envolvimento com o crime e alegou ter sido torturado pelos policiais. O suspeito também contou que foi perseguido por ter desavenças com os policiais. Ele alegou que não possui "nenhum financiador" e que apenas é usuário de drogas.

O suspeito R.S.A. também negou as acusações e afirmou que não sabe de quem é o terreno onde foi encontrada a droga. Ele também alegou ter sido torturado pelos policiais.

Leia mais: Suspeito é atingido em confronto com a PM em bairro de Cuiabá

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