A viúva do guia de turismo Plínio Riuji Suzuki, 37 anos, atropelado na "Estrada da Chapada", em 31 de julho, enquanto andava de bicicleta, pediu para ser assistente de acusação do Ministério Público do Estado, na ação movida contra o autor do atropelamento fatal.
G.M.S.S, 42 anos, confessou que atropelou e não prestou socorro a Plínio, que morreu no local do atropelamento. Os dois seriam amigos, mas o motivo do crime não foi relevado, já que na audiência de custódia o réu confesso preferiu o silêncio. Leia mais: Homem que confessou ter atropelado guia de turismo ganha liberdade provisória
Consta dos autos que a psicóloga K.B..D.C., viúva de Plínio, quer ajudar o MPE na acusação. O pedido foi aceito pelo promotor de justiça responsável pelo caso, Carlos Henrique Richter. “Conforme se evola dos autos, a requerente é esposa da vítima, de modo que tem interesse no resultado da causa, sendo que na procuração juntada há poderes específicos para atuar como assistente da acusação. Diante o exposto este órgão ministerial se manifesta favorável ao pedido formulado” manifestou o promotor de justiça.
G.M.S.S foi denunciado pelo MPE pelos crimes de homicídio culposo, majorado na direção de veículo automotor, fuga de local de acidente e fraude processual. Ele teve a liberdade concedida em audiência de custodia, após pagar fiança de cinco salários mínimos.
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