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Política Quinta-feira, 15 de Agosto de 2019, 17:03 - A | A

Quinta-feira, 15 de Agosto de 2019, 17h:03 - A | A

Na lata

Mendes rebate Júlio Campos e diz que diálogo não contenta todos do partido

Larissa Malheiros/VG Notícias

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O governador Mauro Mendes (DEM) rebateu as criticas do ex-governador Júlio Campos (DEM), que cobrou mais atenção do chefe do executivo com o grupo político dos democratas. Mas, Mendes foi logo disparando que seu tempo está focado para os problemas do Governo e política não é prioridade.

Além disso, o governador entrou no mérito da escolha dos novos membros do diretório municipal do DEM em Cuiabá, que também foi alvo de apontamentos de Campos, que disse não ter sido ouvido para opinar sobre os membros. No entanto, Mendes fez uma comparação  dizendo que "partido chama partido e não  únido", por isso, sempre deve existir divergências.

“Fazer política, claro vou fazer política, mas ela não é a minha prioridade número um, estou sempre a disposição do meu partido, Fábio (Fábio Garcia) é o presidente, participei das conversas sobre Cuiabá como participarei de outros municípios, falei com Botelho (deputado estadual, Edurado Botelho-DEM), a nomeação, houve conversa com alguns e não houve com todos, não tem problema, a política é a arte do diálogo, o dialogo é permanente e nunca contenta a todos. Mas, partido é isso mesmo, é partido, não é unido, por isso, que tem sempre as divergências”, disse ele durante evento na tarde desta quinta-feira (15.08), no Detran, em Cuiabá.

Em meio a sua declaração, ele destacou que existe tempo para tudo, assim como as estações do ano. E está focado no Governo, pois encontrou um Estado com sérios problemas, e assegurou que a política tem seu tempo.

"Como o próprio tempo, existem todas as estações, existe a estação da primavera, do verão, do outono e do inverno, tudo tem o seu tempo. A política também tem o seu tempo. Agora eu fui eleito para ser governador de Mato Grosso, a minha principal tarefa é cuidar do Estado, é resolver problemas de gestão, resolver problemas administrativos é consertar este Estado que lamentavelmente pegamos bagunçado”.

Júlio comentou que Mendes usou o primeiro semestre para arrumar os problemas do Estado e não lembrou dos seus correligionários, que estão perdendo forças. Também comunicou que o governador é a maior força do partido e sem ele o DEM não tem como resolver as situações internas da sigla, entre elas, a ida do ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França para o partido.

Mauro Mendes assegurou que consertar o Estado demanda muita energia, coragem, disposição e enfrentamentos. Portanto, não pode apenas virar as costas e fingir que nada acontece para cuidar de outras coisas que podem esperar. “Todos os dias, nós temos um tipo de batalha, como nós temos lá na PCE (Penitenciaria Central do Estado). O enfrentamento para consertar aquilo, você não tem noção da complexidade daquilo que estamos fazendo, e da importância que tem. Se nós não temos condições de manter segurança em um quadrilátero daquele, onde praticamente os bandidos comandavam, como dirá promover segurança aqui fora. Nós fizemos enfretamentos que há anos não eram feitos, segundo servidores nunca se foi feito um trabalho como estamos fazendo. Então, isso mostra que estou focado na gestão”.

 

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