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Política Terça-feira, 13 de Agosto de 2019, 10:03 - A | A

Terça-feira, 13 de Agosto de 2019, 10h:03 - A | A

modernização de unidade

MPF avalia destinar milhões recuperados na Operação Ararath para equipar Corpo de Bombeiros

Lucione Nazareth/VG Notícias

1º Batalhão de Bombeiro Militar

1º Batalhão de Bombeiro Militar

Milhões bloqueados e devolvidos por parte do ex-governador Silval Barbosa, ex-secretários de Estado, empresários e empresas nas ações da Operação Ararath podem ser usados na aquisição de equipamentos e modernização de Batalhão do Corpo de Bombeiro Militar em Mato Grosso. A informação consta no Procedimento Administrativo, instaurado na última quinta-feira (08.08), pela procuradora da República, Vanessa Cristhina Marconi Zago Ribeiro Scarmagnani.

Segundo consta do Procedimento, a procuradora pede para os recursos da Ararath sejam destinados ao 1º Batalhão de Bombeiro Militar, que fica localizado no bairro Verdão em Cuiabá.

No documento, consta que o dinheiro, caso seja liberado, será utilizado para modernização do serviço de busca e salvamento do Batalhão Bombeiro Militar, equipamento de proteção individual, equipamento de segurança, equipamento de busca e salvamento em altura e salvamento veicular.

Porém, no documento não revela o montante pretendido a ser destinado ao 1º Batalhão de Bombeiro Militar e nem de que forma o mesmo será repassado.

Operação Ararath – A Operação Ararath investiga um esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e financiamento de campanha dentro do Governo do Estado durante os anos de 2006 a 2014, formado por um grupo político e um empresarial.

A Justiça instaurou 38 ações penais, sendo que três já tiveram sentenças, condenando os ex-secretários Eder Moraes e Vivaldo Lopes, o ex-superintendente do BICBanco Luiz Carlos Cuzziol, e os irmãos advogados Kleber e Alex Tocantins. Todos eles, juntamente com outras agentes políticos, sendo eles: Silval Barbosa, Blairo Maggi, Pedro Nadaf, conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), empresários são investigados por crimes financeiros, operação ilegal e gestão fraudulenta de instituição financeira, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, crimes tributários e organização criminosa.

O suposto esquema conta com alguns delatores: Silval Barbosa; sua esposa Roseli e seu filho Rodrigo, e seu ex-chefe de gabinete, Silvio Corrêa; Pedro Nadaf, Gércio Marcelino Mendonça Junior, conhecido como Junior Mendonça; Luiz Carlos Cuzziol. Todos eles acordaram com a Justiça a devolução de recursos milionários supostamente obtidos no suposto esquema fraudulento.

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