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Política Segunda-feira, 04 de Fevereiro de 2019, 17:34 - A | A

Segunda-feira, 04 de Fevereiro de 2019, 17h:34 - A | A

Críticas

Deputado diz que reforma de Mendes é tímida e que logo ele baterá à porta pedindo água

Gislaine Morais/VG Notícias

VG Notícias

Wilson Santos

Deputado estadual Wilson Santos

O deputado estadual Wilson Santos (PSDB), durante a 1ª Sessão Legislativa Ordinária da 19ª Legislatura, nesta segunda-feira (04.02), fez duras críticas à mensagem enviada pelo governador Mauro Mendes (DEM), através do secretário chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Mauro Carvalho.

De acordo com o deputado não é verdade que o Estado está quebrado. “Isso não é verdade, a mensagem de sua excelência é que o Estado de Mato Grosso está quebrado, não é, e o tempo vai mostrar que não está quebrado. O Estado já passou por situações muito mais difíceis e graves que esta”, declara Wilson.

Ele ainda acrescenta que a reforma que o governador apresentou na Assembleia é tímida e logo Mauro Mendes baterá na porta pedindo água. “Mauro Mendes diz que faria uma reforma administrativa profunda, e eu disse a ele que essa reforma era tímida, que essa reforma encaminhada à Assembleia não resolveria o problema do Estado, e que daqui um ano a vossa excelência Mauro Mendes Ferreira estará aqui batendo à porta pedindo água”, afirma.

O deputado cita ainda, o aumento do número de cargos políticos no Estado na gestão Mendes. “O Governo Mauro Mendes aumentou 53 DGAs no Estado. E ele disse ao agronegócio que precisava aumentar a tributação sobre o agro porque faria o dever de casa, e agora ao constatar, ele aumentou 53 novos cargos e a economia é de apenas 3 mil reais por mês. Hoje há mais cargos comissionados na gestão Mauro Mendes do que havia na gestão Pedro Taques (PSDB), no dia 31 de dezembro de 2018”, enfatizou o deputado.

O deputado ainda diz, que o compromisso de Mendes era gastar menos. “Nós fizemos um compromisso de diminuir o tamanho do Estado e gastar menos, e a reforma do governador Mauro Mendes aumentou os gastos com os cargos comissionados, aumentou o número de cargos comissionados e aumentou os gastos com cargos comissionados”, declarou o parlamentar.

Para finalizar, Wilson pede apoio a uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), proposta por ele para tratar as sonegações e renúncias fiscais. “Neste minuto final, quero pedir aos colegas apoio àqueles que assim entenderem há um requerimento onde eu proponho uma CPI aqui na Assembleia, uma Comissão Parlamentar de Inquérito para tratar as sonegações e renúncias fiscais. Já foram feitas duas CPIs sobre esse tema, em 2014 e 2016, mas, precisamos aprofundar. Ainda há grandes produtores que sonegam, escamoteiam o pagamento. Então aqueles que tiverem interesse, eu vou encaminhar em todos os gabinetes dos colegas. O requerimento está proposto, porém, só poderá ser aprovado se tiver oito assinaturas”, finaliza o parlamentar. 

 

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