O Ministério Público da Itália apontou acordo ilegal na ordem de R$ 108 milhões (20 milhões de euros) entre a Juventus e o craque português Cristiano Ronaldo no período da pandemia da Covid-19. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (26.10) pelo jornal Gazzetta dello Sport.
Segundo a reportagem, entre 2019 e 2021, em plena pandemia, o time italiano alegou corte nos salários de diversos jogadores, principalmente aqueles com salário astronômico, como era o caso de Cristiano Ronaldo.
Porém, durante investigação o MP verificou que a Juventus secretamente pagou os valores supostamente cortados de maneira privada, em contratos individuais, com um único objetivo: “driblar as prestações fiscais”.
Além disso, a Juventus ainda está sendo investigada por outros crimes fiscais, devidos a falsas comunicações de empresas cotadas e emissão de faturas de operações inexistentes. Os alvos da operação são o presidente Andrea Agnelli, o vice-presidente Pavel Nedved e o antigo diretor desportivo Fabio Paratici.
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