O mau momento do Cuiabá Esporte Clube no Brasileirão está fortemente ligado ao desempenho ruim do setor ofensivo. Com 23 gols em 26 partidas, o clube possui o terceiro pior ataque da competição, superando apenas Atlético-GO e Fluminense, que marcaram 21 gols cada.
A seca de gols dos atacantes é um grande problema. Clayson foi o último a marcar, em 31 de agosto, na vitória sobre o Criciúma, e desde então o ataque segue ineficaz. O artilheiro do time, Isidro Pitta, não balança as redes desde o empate com o Atlético-MG em 17 de agosto, agravado por ausências devido a convocações e suspensões. Outros atacantes, como Derik Lacerda, Eliel, Jonathan Cafú e André Luís, também estão longe de contribuir consistentemente no Brasileirão.
O técnico Bernardo Franco reconheceu a melhora no volume ofensivo desde sua chegada, mas destacou a falta de eficiência na conclusão das jogadas. O Cuiabá, que ocupa a 19ª posição com 23 pontos, precisa urgentemente de uma reviravolta para sair da zona de rebaixamento, começando pelo duelo contra o Fortaleza no próximo domingo, na Arena Castelão.
Para melhorar, o time precisará ser mais eficiente nas finalizações e transformar o volume ofensivo em gols, aspecto crucial para escapar da luta contra o rebaixamento.
Com informações do ge
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