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Cidades Segunda-feira, 27 de Dezembro de 2021, 11:16 - A | A

Segunda-feira, 27 de Dezembro de 2021, 11h:16 - A | A

Pai de Rodrigo Claro

Tenente do Corpo de Bombeiros é encontrado morto na caixa d’água de sua residência em Cuiabá

O tenente é pai do militar Rodrigo Claro, morto em 2016, durante um treinamento na Lagoa Trevisan

Gislaine Morais/VGN

Reprodução

VGN; morte; Corpo de Bombeiros; Antônio Claro; Cuiabá

O tenente foi encontrado por uma familiar dentro da caixa d’água.

 

O 2º Tenente do Batalhão Militar Reformado do Corpo de Bombeiros (CBM), Antônio Claro, 48 anos, foi encontrado morto na noite desse domingo (26.12), em sua residência, no Bairro Sucuri, em Cuiabá.

Conforme a Polícia Civil, o corpo foi encontrado por um familiar, dentro da caixa d’água por volta das 23h30. Segundo informações, Antônio sofreu um acidente Vascular Cerebral (AVC), no último dia 10 de dezembro e usava medicamentos controlados.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Médico Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e constatou o óbito. O corpo do militar foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

A Polícia Civil investiga as causas da morte.

Em nota, o CBM lamentou a morte do 2º tenente, que foi incluído nas fileiras da corporação em 21 de dezembro de 1994 e dedicou 25 anos de sua vida ao cumprimento da nobre missão de salvar vidas.

“Nossa continência a este militar que sempre prezou por valores pautados pela hierarquia e disciplina, buscando a excelência no serviço de modo a atender cada vez melhor a nossa população mato-grossense. Estará sempre em nossas recordações! Nossos sentimentos à família e amigos”.

Em 2016, o militar perdeu o filho Rodrigo Patrício Lima Claro, vítima de afogamento durante o treinamento de atividades aquáticas em ambiente natural do 16º Curso de Formação de Soldado Bombeiro do Estado de Mato Grosso realizado na Lagoa Trevisan em Cuiabá.

Na ocasião, a tenente do Corpo de Bombeiros, Izadora Ledur de Souza Dechamps, acusada pelo crime de tortura e afogamento.

Leia matéria relacionada - Justiça condena Izadora Ledur a 1 ano de prisão por crime de maus-tratos, mas mantém função pública

 

 

 

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