Com olhar sensível e humanizado, a primeira-dama de Várzea Grande, promotora de Justiça Kika Dorilêo Baracat, tem transformado vidas de cidadãos várzea-grandenses a partir de projetos sociais que "olham para aqueles que estavam invisíveis diante da sociedade". Nestes dois anos de gestão de seu marido, Kalil Baracat (MDB), Kika destaca que a Assistência Social de Várzea Grande busca atender os esquecidos da cidade, os mais vulneráveis. "Além de alcançá-los, atuamos também para individualizá-los, assim conseguimos atender de uma forma mais humanizada cada uma dessas pessoas, dessas famílias", conta a primeira-dama.
Segundo Kika, dentro desse contexto, a gestão desenvolve o projeto Qualifica Mais VG. “São inúmeros cursos espalhados em vários polos da cidade, colocando à disposição da população qualificação profissional, para que as pessoas possam ser inseridas no mercado de trabalho. Entendemos que assistência não deve se limitar só em fornecer cestas básicas, isso é importante sim, é importante especialmente para aqueles que não têm condições, mas é vontade do prefeito que nós possamos dar vários passos além. Vamos fornecer o básico para as famílias que necessitam, e vamos qualificar e mudar efetivamente a vida dessas pessoas”, relata.
Conforme Kika Dorilêo, desde que o Projeto Qualifica Mais VG começou em Várzea Grande, mais de quatro mil pessoas foram qualificadas, o que representa uma ajuda para quatro mil famílias.
Liberdade econômica para mulheres
Este mês de maio está sendo marcado pelo lançamento de um novo projeto, que vai reunir políticas públicas para mulheres, conforme conta Kika Dorilêo. “O prefeito está presenteando a cidade com uma nova Casa, onde serão reunidas políticas públicas para mulheres. Essa Casa visa atender o público de meninas com mais de 14 anos e mulheres em várias vertentes. Vai ser uma Casa que integrará várias Secretarias Municipais, porque o gestor moderno, como o Kalil, sabe que quando há integração, há cooperação entre várias Secretarias, e isso fortalece as ações e faz com que a Prefeitura consiga ofertar um serviço de mais qualidade para população”, diz.
Ela cita, ainda, que no local, a mulher encontrará atendimento psicossocial, terapias, além de cursos profissionalizantes. “Vamos procurar também além de profissionalizar essa mulher, facilitar que ela entre no mercado de trabalho ou se assim desejar, que ela tenha acesso a alguma linha de crédito para que ela comece a empreender. É desejo do prefeito também que nessa nova Casa possamos fazer mensalmente ou bimestralmente, nós ainda estamos formatando essa ideia, uma espécie de feira para expor os produtos produzidos por essas mulheres”.
Dentre os serviços que serão oferecidos para as mulheres assistidas, Kika Dorilêo destaca: aula de corte e costura de roupas íntimas, aulas de panificação, e aulas para ensinar a fazer doces.
Kika explica o porquê desse olhar tão humano às pessoas vulneráveis: “Como eu trabalhei muito tempo em Vara de Violência Doméstica, pude perceber na prática que muitas vezes a mulher não consegue romper o ciclo de violência em razão de depender economicamente do seu marido, do agressor. Mostramos com números que, infelizmente, os dados de violência doméstica aqui no município ainda são muito altos, e isso, infelizmente, também não é um privilégio de Várzea Grande, é do país inteiro, mas aqui, o Kalil pode fazer alguma coisa. Então, ele está construindo essa Casa pensando nisso, atender essas mulheres e as outras mulheres vulneráveis também”.
Kika Dorilêo destaca, ainda, outros importantes projetos dos quais ela está à frente. “Tem a casa das meninas, o abrigo dos homens, a casa para acolhimento das pessoas em situação de rua, enfim, são projetos que tenho orgulho de estar à frente”, enfatiza ao revelar que tem vindo pessoas do Estado inteiro para conhecer como é feito a assistência social de Várzea Grande.
“A nossa Casa que abriga as meninas que são tiradas das famílias, é modelo e motivo de orgulho. Vem muita gente conhecer como funciona a Casa, pois ela tem esse diferencial do acolhimento humanizado. Porque só o acolher está na legislação, o Estado, o município tem que acolher”.
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