"Por motivos como esse, decretamos a intervenção no Rio de Janeiro para acabar com o banditismo desenfreado e as forças das organizações criminosas", disse o presidente da República, Michel Temer (MDB), ao lamentar a morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, assassinada a tiros na noite de ontem (14.03).
Marielle, que era defensora dos direitos humanos, teve o seu carro baleado no centro do Rio de Janeiro, por volta das 21h30minutos. Ao todo, quatro tiros atingiram a cabeça da parlamentar.
Anderson Pedro Gomes, motorista que conduzia o carro em que ela estava, também foi morto pelos disparos e a assessora da vereadora foi atingida por estilhaços. A Delegacia de Homicídios trabalha com a linha de execução, já que após emparelhar o veículo ao lado do de Marielle, e efetuarem vários disparos, os criminosos fugiram sem levar nada.
Michel Temer disse ainda, por meio de suas redes sociais, que o ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul_Jungmann, estará no Rio de Janeiro para acompanhar as investigações sobre a morte da vereadora e a do motorista.
Segundo o presidente, os assassinatos tratam-se “de um atentado ao estado de direito e à democracia”.
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