Moradores da rua D, localizada no bairro Vila São João, em Várzea Grande, denunciam as condições precárias da via que dá acesso ao Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Miguelina de Campo e Silva. A rua, conforme denúncia, está repleta de buracos, sofre com constantes alagamentos durante períodos de chuva e está quase inteiramente coberta por mato alto.
Um vídeo enviado por uma das moradoras ao WhatsApp da redação do mostra a dificuldade enfrentada pelos residentes e pais de alunos do CMEI para transitar pela área. Nas imagens, é possível ver uma mãe carregando sua filha e a mochila da criança para evitar o contato com o lamaçal formado pela água da chuva. “Essa é uma rua que dá acesso à CMEI Miguelina, olha só a condição, olha a altura do mato invadindo a rua, os buracos, e ela toda alagada, temos que passar devagarinho. É uma rua muito movimentada, então gostaria que o poder público olhasse por nós, porque é sem condições de passar por aqui, insustentável”, desabafa a moradora no vídeo.
A situação da rua D se torna ainda mais crítica por ser o principal acesso ao CMEI, uma instituição que recebe diariamente dezenas de crianças. O estado de abandono da via não apenas dificulta a locomoção dos moradores, como também representa um risco para a segurança e bem-estar dos pequenos estudantes e de seus familiares.
Outro lado - Em nota, a Secretaria de Comunicação de Várzea Grande afirmou ao que em até dez dias a Secretaria de Viação e Urbanismo executará obras de reparo e recuperação na referida rua, bem como, que a Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana adotará providências para notificação de proprietários de terrenos baldios que não são limpos. Confira:
A Secretaria de Viação e Urbanismo vai executar obras de reparo e recuperação na referida rua em até 10 dias. No tocante aos constantes alagamentos é por estar a mesma em uma área de várzea e em uma baixada.
Já a Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana adotará providências para notificação de proprietários de terrenos baldios que não são limpos e se tornam área de descarte irregular e foco de animais que proliferam doenças. O Município, se necessário, promoverá a limpeza das áreas no entorno e informará os valores a serem adicionados aos proprietários das áreas no IPTU para serem executados e contados.
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