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Cidades Sexta-feira, 21 de Julho de 2017, 14:59 - A | A

Sexta-feira, 21 de Julho de 2017, 14h:59 - A | A

Imbróglio

Governador admite buscar outra solução, caso juiz não homologue acordo para retomar VLT

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

VLT

Governador admite buscar outra solução, caso juiz não homologue acordo para retomar VLT

O governador Pedro Taques (PSDB) admite a possibilidade de não haver entendimento para a retomada do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande. “Nós estamos tentando fechar o acordo no prazo que o juiz deu, se não tiver condições de acordo, vamos buscar outra solução”, afirmou o governador nesta sexta-feira (21.07), durante lançamento do Arena+, em Cuiabá.

Entre as manifestações pontuadas nas perícias realizadas pelo Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual e Controladoria-Geral da União, consta o prazo de conclusão da obra que na primeira minuta apresentaram para 24 meses e os Ministérios insistem que o VLT fique pronto em 19 meses.

Sobre os parecer dos MPs, onde foram pontuadas irregularidades no acordo entre o governo do Estado e o Consórcio VLT, para retomada da obra, o governador afirmou que será possível essa mudança, no entanto também disse que fará as adequações, conforme exigências, somente no que for possível dentro das condições do Estado.

“No que for possível sim, o Estado deve se adequar, depois o juiz que decide. A questão é se pode diminuir o preço, se nos diminuirmos de 24 para 19 meses é possível, tem um valor que está sendo discutido no STJ (Superior Tribunal de Justiça), temos decisões favoráveis no TJ/MT (Tribunal de Justiça do Estado), tanto que estamos conversando com a equipe do Ministério Público, com o procurador-geral do Estado, Rogério Gallo e o secretário Wilson Santos, eles que estão conduzindo esse trabalho”, declarou o governador.

No acordo entre o Consórcio e o Governo, consta que o Estado pretende pagar R$ 922 milhões para a conclusão integral da implantação do modal, um dos principais pontos questionado pelos MPs, é a redução do valor para retomar o modal.

Vale lembrar que segundo os Ministérios Públicos, o parecer não significa que os órgãos se opõem à apresentação de nova proposta pelo Estado de Mato Grosso e Consórcio VLT, porém é necessário a correção das irregularidades apontadas.

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