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Cidades Terça-feira, 19 de Setembro de 2017, 11:53 - A | A

Terça-feira, 19 de Setembro de 2017, 11h:53 - A | A

Limite dos gastos públicos

Estado garante que PEC do teto de gastos mantém progressões e RGA aos servidores

Redação VG Notícias

 

O governo do Estado apresentou nessa segunda-feira (18.09), ao Fórum Sindical, Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Teto dos Gastos Públicos, e garantiu que na proposta consta as progressões de carreira e RGA aos servidores.

De acordo com o governo, a aprovação da PEC é de “extrema importância” visando garantir a manutenção dos serviços prestados à população.

“Temos que ter consciência que se essa lei não for aprovada, a manutenção dos serviços prestados atualmente será inviabilizada. Queremos que isso fique claro a todos os servidores. Sem ela a situação financeira do Estado se agrava”, disse o secretário de Estado de Gestão, Júlio Modesto.

Ele também lembrou que nenhum direito adquirido pelos servidores será podado. “Asseguramos as progressões de carreira, a Revisão Geral Anual e a reposição de servidores em caso de vacância de cargos que vierem a ocorrer a partir da publicação”.

O secretário-chefe da Casa Civil, José Adolpho, disse que se o documento não for aprovado, além da falta de capacidade do Estado de investir, a capacidade de custear a máquina também será inviabilizada. “A PEC é a única saída que temos para equilibrar as contas públicas”.

Com a aprovação da lei Mato Grosso poderá aderir ao Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal, proposto pela União, e que prevê o alongamento de prazo para o pagamento de dívidas públicas, medida que alivia as contas do poder público e garante novos investimentos no estado e nos municípios.

O titular da Seplan, Guilherme Muller, apresentou todos os números do Estado dos últimos oito anos e disse que a decisão da PEC é de responsabilidade fiscal. Em 2008, a despesa primária representava 78,88% da receita primária. Já em 2016, a despesa chegou a 91,75% da receita primária. “A despesa primária corrente teve um grande salto de 2008 a 2016 e a PEC seria o caminho para o controle das contas públicas”.

O texto prevê que no exercício de 2018, o orçamento será no valor do crédito autorizado em 2016 com acréscimo de 7,5%. Nos anos seguintes, o orçamento passa a ser o do ano anterior corrigido pela inflação oficial (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA), medido por doze meses encerrando em junho de cada ano. A verificação será pelas despesas primárias correntes empenhadas em cada exercício.

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