O juiz da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, João Filho de Almeida Portela, negou pedido do jogador de futebol, Alex Júnior Santos de Alencar, o Alex Soldado, e manteve a tornozeleira eletrônica instalada nele desde que deixou a prisão em agosto deste ano. A decisão é da última sexta-feira (25.10).
Alex Soldado foi um dos alvos da Operação Apito Final por supostamente integrar uma organização criminosa que teria Paulo Witer, o WT, como tesoureiro da facção. O investigado é jogador de futebol e atuava como centroavante do time “Amigos WT”, uma das agremiações mais conhecidas do futebol amador cuiabano. Ele é apontado nas investigações como homem de confiança de W.T.
O juiz João Filho de Almeida também manteve a tornozeleira eletrônica em outro suposto membro da organização criminosa, Renan Freire Borman. “Sendo assim, INDEFERE-SE o pleito defensivo dos acusados Alex Júnior Santos de Alencar e Renan Freire Borman, mantendo o monitoramento eletrônico”, diz a decisão.
Na decisão, o magistrado ainda requereu um relatório detalhado acerca do monitoramento dos acusados. “No mais, Oficie-se a Central de Monitoramento Eletrônico para que encaminhe o relatório detalhado acerca do monitoramento dos acusados Alex Júnior Santos de Alencar e Renan Freire Borman”, diz a decisão.
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