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Várzea Grande Quarta-feira, 08 de Novembro de 2017, 15:01 - A | A

Quarta-feira, 08 de Novembro de 2017, 15h:01 - A | A

Meta fiscal

Quando ela fala, a base treme e temos que dar conta do recado, diz secretário de VG sobre Lucimar

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

João Benedito Neto

 

O secretário de Gestão Fazendária de Várzea Grande, João Benedito Gonçalves Neto, em entrevista ao “VG Notícias no Ar” disse que a meta inicial da primeira fase do “Mutirão da Negociação Fiscal 2017”, era em torno de R$10 a R$12 milhões, e o valor foi superado, sendo alcançados R$15 milhões. Com a prorrogação a prefeita Lucimar Campos (DEM) estabeleceu uma nova meta.

“Acreditamos que devemos atingir possivelmente, perto de uns R$10 milhões talvez, primeiro por causa do prazo, segundo por que a notícia de boca em boca, ela faz muito efeito ainda. E o prazo ainda é maior, antes nós trabalhamos com 15 a 20 dias, agora vamos trabalhar com 30 dias, quer dizer, vai até o dia 30 de novembro e começou desde segunda-feira”, ressaltou o secretário.

Para os contribuintes que já fizeram o acordo, o secretário reforça a importância de cumprir com o pagamento. Segundo Neto, caso o contribuinte não cumpra o prazo de pagamento das parcelas, ele terá que voltar à Prefeitura, enquanto existir o mutirão, para fazer um novo acordo, entretanto as condições serão mais rigorosas.

“Lembrando que a não consolidação do parcelamento, quem pagou a vista pagou morreu, mas quem pagou parcelado, tem que cumprir esse parcelamento, por que ali já estabelece, que se ele pagou a primeira, a segunda e a terceira parcela, depois largou mão, o que vai acontecer, volta a dívida anterior, logicamente deduzida o que ele pagou, mas com um acréscimo, com multa de 10% sobre o valor”, explicou.

Referentes as dívidas prescritas o secretário informou a importância deste contribuinte também comparecer ao mutirão.

“Muitos débitos já caíram na prescrição, mas essa prescrição além do prazo, elas precisam ser decretadas, e provocadas pelo contribuinte. A outra classificação é a dos ajuizados, esses que estão ajuizados eles não prescrevem mais, permanece, nessa faixa nós estamos com R$77 milhões de dívidas ajuizadas”, afirmou.

Sobre as dívidas ajuizadas, o secretário explicou que na primeira fase do mutirão houve uma grande procura por parte dos contribuintes e representam grande parte da contribuição.

“Quando o débito é inferior a R$2 mil, ele não ajuíza, isso se chama limite de alçada, porque os custos operacionais de ajuizamento, os procuradores, enfim os custos processuais, eles são caros, então não se ajuíza mais de R$2 mil, nesse caso, procuramos sempre cobrar administrativamente, então podemos dizer que os contribuintes ajuizados são de maior poder aquisitivo”, afirmou Benedito.

Para finalizar, o secretário atribuiu o resultado da grande procura pelo mutirão, aos investimentos que vem sendo empregados pela administração da prefeita Lucimar Campos, como UPA, postos de saúde, creches, sinalizações, asfalto, entre outros.

“Podemos medir também o resultado dessa procura, através dos investimentos dos empresários, eu atribuo essa confiança a dona Lucimar que soube transmitir para a população, através do amar, cuidar e acreditar, mesmo com as dificuldades políticas, ela continua cobrando da equipe. Mas a mulher parece que ela tem uma sensibilidade mais a flor da pele, e ela chega junto, então, quando ela (Lucimar) fala, a base treme, e a gente corre atrás para dar conta do recado”, concluiu

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