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Várzea Grande Terça-feira, 27 de Junho de 2017, 09:28 - A | A

Terça-feira, 27 de Junho de 2017, 09h:28 - A | A

HPV

Mais de 3.500 mil meninos e meninas foram imunizados em VG contra HPV

Adriana Assunção/VG Notícias

Reprodução

Vacina

Mais de 3.500 mil meninos e meninas foram imunizados em VG contra HPV

No período de janeiro a junho de 2017, Várzea Grande imunizou 2.256 meninas e 1.105 meninos contra HPV, as informações é da Secretaria de Saúde de Várzea Grande.

As doses da vacina HPV continuam disponíveis nas 19 unidades de saúde, entre Policlínicas, Unidades Básicas de Saúde e Centro de Saúde, com atendimento das 7h às 11h e das 13h às 17h.

Estão aptos para receberem a dose, meninos de 11 à 14 anos 11 meses e 29 dias. Para as meninas de 9 à 14 anos incompletos. A vacina também é ofertada para homens e mulheres portadores do vírus HIV, ambos de 14 a 26 anos.

A vacina contra o vírus HPV, até o ano passado, era disponível apenas para meninas entre 9 e 15 anos de idade e a meta em todo o Estado, era vacinar até 80% do grupo de 196 mil jovens nessa faixa etária. No entanto, o Ministério da Saúde ampliou a cobertura para vacinas aos meninos em todo o país, desde então, em Mato Grosso, de janeiro a março de 2017, já foram vacinados 59,97% dos jovens entre meninas e meninos de 12 a 13 anos de idade, que passaram a ser vacinados neste ano.

Vale destacar que segundo a coordenadora de Vigilância Epidemiológica do Estado, Alessandra Moraes, as vacinas disponíveis têm prazo de validade para até 2019.

A importância da vacina - A vacina contra o vírus HPV previne câncer de pênis, garganta e ânus, e de colo de útero, vulva, vaginal, lesões pré-cancerosas, verrugas genitais e infecções causadas pelo vírus.

O HPV é transmitido pelo contato direto com a pele e mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe grávida para o filho no momento do parto.

“A nova definição da faixa etária para vacinação é justamente para prevenir a contaminação e proteger meninos e meninas antes do início da vida sexual. Portanto, é importante que pais e professores sensibilizem os jovens para a importância de tomar a vacina“, reforçou Alessandra Moraes.

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