Internauta
Conforme a denúncia todos que estão trabalhando neste mutirão são engenheiros civis, eletricista, ambiental e arquitetos
O oticias recebeu uma denúncia nesta quinta-feira (29.08), dizendo que “virou hábito” sempre que se aproxima a inauguração de alguma obra da Secretaria de Educação de Várzea Grande, seja praça ou creche, por exemplo, a equipe técnica formada por engenheiros civis, eletricista, ambiental e arquitetos são forçados a pintar, por exemplo, como está acontecendo agora, a quadra que vai ser inaugurada na 31 de Março, sob ameaça de perderem o emprego, sabendo que a maioria deles foram contratados por meio de entrevistas e não de indicação política.
Conforme a denúncia, o problema é por conta de a prefeita Lucimar Campos (DEM) ter criado o hábito de alterar projetos depois de licitados próximo da data de inauguração. Segundo a denúncia, o secretário de Educação, Silvio Fidelis está cometendo o erro de forçar o corpo técnico do setor de obras da Educação a desviar sua função, trabalhando de pintores sem nenhum tipo de EPI (equipamento de proteção individual).
Diz ainda a denúncia, que exceto uma das arquitetas que é familiar do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, que apenas assiste a execução do serviço e dá às ordens.
Outro lado - A reportagem do oticias entrou em contato com o secretário de Educação, Silvio Fidelis, que desmentiu a acusação, mas confirmou o mutirão para inaugurar a obra no domingo (01.09). “Não procede. Fizemos um mutirão com os servidores e todos estão participando. Ontem foi o pessoal do Esporte que participou. A empresa entregou a parte dela, agora tem alguns ajustes que nós temos que fazer”, explicou Silvio Fidelis, complementando, que apenas uma arquiteta havia questionado a participação no mutirão e, que esta seria servidora efetiva.
Confira denúncia na íntegra.
Devido à prefeita Lucimar ter criado o hábito de alterar projetos depois de licitados próximo da data de inauguração, o secretário de educação está cometendo o erro de forçar o corpo técnico do setor de obras de educação a desviarem sua função trabalhando de pintores sem nenhum tipo de EPI (equipamento de proteção individual).
Virou hábito sempre que se aproxima a inauguração de alguma obra da secretaria de educação seja praça ou creche, por exemplo, a equipe técnica formada por engenheiros civis, eletricista, ambiental e arquitetos são forçados a pintarem sob ameaça de perderem o emprego, sabendo que a maioria deles foram contratados por meio de entrevistas e não de indicação política.
Exceto uma das arquitetas que é familiar do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro, está apenas assiste a execução do serviço e da as ordens. Estas imagens relatam o acontecimento mais recente onde a obra da pista de skate na avenida 31 de março teve várias alterações de projetos com o prazo curto para inaugurar e sem aditivos para que a construtora licitada possa executar o serviço.
Várzea grande, Cristo rei, avenida 31 de março, 27 de agosto de 2019.
Tudo aí disse que é engenheiros e arquitetos