Os agentes de combate às endemias de Várzea Grande pedem que a Prefeitura Municipal reajuste o salário da categoria de acordo com a Lei 13.708, de 2018, publicada no Diário Oficial da União (DOC), na sexta-feira (23.11).
Segundo o presidente da Associação dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combates as Endemias – (ADACSE-VG/MT), Erick Willian Pinto, a União repassa o valor para o município que precisa regulamentar conforme a Lei Nacional.
“O Governo Federal entra com sua contrapartida que é o salário, o Estado não dá nada, e o município arca com o patronal. Queremos que a prefeita regulamente o reajuste nacional que a partir de janeiro vai para R$1250,00”, afirmou Érik.
O representante da categoria afirmou ainda, que irá debater este tema, assim como outros em audiência pública marcada para 30 de novembro, às 8 horas, na Câmara Municipal de Várzea Grande.
“Vamos debater também o PCC, porque é a única categoria dentro da Prefeitura que não tem um Plano de Cargo, Carreira e Salário (PCCS). Vamos também discutir a falta de infraestrutura, lá é precário a estrutura, quem inaugurou nosso prédio foi Jayme Campos, há 18 anos, quando era prefeito e nuca mais houve uma reforma.”
Érik relatou também, que prestação de serviço está precário por falta de material de trabalho, bem como o atendimento nas residências estão comprometidas por falta de servidores.
“70% das residências de Várzea Grande não estão sendo monitorado pelos agentes por falta de pessoal. Então, porque não realiza um processo seletivo, porque que não abre um concurso para preencher aquelas vagas, só na área da endemias falta aproximadamente 64 profissionais, na área dos agentes faltam 21”, criticou.
Outro Lado - Ao oticias, o secretário de Administração, Pablo Pereira, informou que reunirá nesta segunda-feira (26.11), com o presidente da Associação, Érik Willian para discutir as reivindicações.